PIB dos EUA no 3º tri é revisado para cima, com alta acima da expectativa
Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos cresceu à taxa anualizada de 2,1% no terceiro trimestre; dados anteriores falavam em crescimento de 1,9%
Estadão Conteúdo
Publicado em 27 de novembro de 2019 às 11h12.
Última atualização em 27 de novembro de 2019 às 11h12.
São Paulo — O Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos cresceu à taxa anualizada de 2,1% no terceiro trimestre, de acordo com a segunda estimativa do indicador, divulgada nesta quarta-feira pelo Departamento do Comércio. O resultado ficou acima da estimativa original, divulgada há cerca de um mês, e da previsão de analistas consultados pelo The Wall Street Journal, de alta de 1,9% em ambos os casos.
Apenas os gastos com consumo, que representam cerca de 70% do PIB americano, tiveram expansão anualizada de 2,9% entre julho e setembro, confirmando o cálculo original.
O Departamento do Comércio informou também que o índice de preços de gastos com consumo (PCE, na sigla em inglês) avançou à taxa anualizada de 1,5% no terceiro trimestre, como estimado anteriormente. Já o núcleo do PCE, que desconsidera preços de alimentos e energia, subiu 2,1% no mesmo período, ficando um pouco abaixo da alta de 2,2% calculada na primeira prévia.
São Paulo — O Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos cresceu à taxa anualizada de 2,1% no terceiro trimestre, de acordo com a segunda estimativa do indicador, divulgada nesta quarta-feira pelo Departamento do Comércio. O resultado ficou acima da estimativa original, divulgada há cerca de um mês, e da previsão de analistas consultados pelo The Wall Street Journal, de alta de 1,9% em ambos os casos.
Apenas os gastos com consumo, que representam cerca de 70% do PIB americano, tiveram expansão anualizada de 2,9% entre julho e setembro, confirmando o cálculo original.
O Departamento do Comércio informou também que o índice de preços de gastos com consumo (PCE, na sigla em inglês) avançou à taxa anualizada de 1,5% no terceiro trimestre, como estimado anteriormente. Já o núcleo do PCE, que desconsidera preços de alimentos e energia, subiu 2,1% no mesmo período, ficando um pouco abaixo da alta de 2,2% calculada na primeira prévia.