Exame Logo

PIB cresce 0,2% em relação ao último trimestre de 2011

PIB em valores correntes alcançou 1,033 trilhão de reais no primeiro trimestre

Em 2011, a economia brasileira cresceu 2,7%, resultado muito inferior ao do crescimento observado em 2010 (Wilson Dias/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 1 de junho de 2012 às 12h55.

São Paulo – A economia brasileira cresceu 0,2% no primeiro trimestre de 2012, em relação ao último trimestre de 2011, de acordo com os dados divulgados hoje pelo IBGE.

Segundo o IBGE, o maior destaque desse resultado do PIB foi a indústria , que cresceu 1,7%, seguida de serviços, que cresceu 0,6%. A agropecuária caiu 7,3%.

Na comparação com o primeiro trimestre de 2011, o PIB cresceu 0,8% e, dentre as atividades econômicas, destacou-se o aumento dos serviços (1,6%). A Agropecuária caiu 8,5% e a indústria manteve-se estável (0,1%).

O PIB em valores correntes alcançou 1,033 trilhão de reais no primeiro trimestre. No acumulado dos quatro trimestres terminados em março de 2012, o crescimento foi de 1,9% em relação aos quatro trimestres imediatamente anteriores.

Período/IndicadoresPIBAgroIndústriaServiçosFBCFFamíliasGoverno
1º tri/4º tri0,20-7,31,70,6-1,81,01,5
1º tri 2012/1º tri 20110,8-8,50,11,6-2,12,53,4
acum em 4 tri/ 4 tri imediatamente anteriores1,90,80,72,12,13,22,3
acum ano corrente/ acum ano anterior0,8-8,50,11,6-2,12,53,4
Valores correntes no trimestre (R$ milhões)1.033.34944.666229.559602.063193.198658.906203.095

Expectativas

De acordo com o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) - um indicador do BC para tentar adiantar o PIB - o primeiro trimestre deste ano registrou alta de 0,15% quando comparado com o quarto trimestre do ano passado. O crescimento foi de 1,06% na comparação com os três primeiros meses de 2011.

Em 2011, a economia brasileira cresceu 2,7%. O resultado foi pior que o esperado pelo governo e muito inferior ao do crescimento observado em 2010, que havia sido de 7,5%.

O governo projetava inicialmente um PIB de 4,5% para 2012, mas o Ministro da Fazenda, Guido Mantega, já afirmou que a expectativa pode não ser atingida.

Veja também

São Paulo – A economia brasileira cresceu 0,2% no primeiro trimestre de 2012, em relação ao último trimestre de 2011, de acordo com os dados divulgados hoje pelo IBGE.

Segundo o IBGE, o maior destaque desse resultado do PIB foi a indústria , que cresceu 1,7%, seguida de serviços, que cresceu 0,6%. A agropecuária caiu 7,3%.

Na comparação com o primeiro trimestre de 2011, o PIB cresceu 0,8% e, dentre as atividades econômicas, destacou-se o aumento dos serviços (1,6%). A Agropecuária caiu 8,5% e a indústria manteve-se estável (0,1%).

O PIB em valores correntes alcançou 1,033 trilhão de reais no primeiro trimestre. No acumulado dos quatro trimestres terminados em março de 2012, o crescimento foi de 1,9% em relação aos quatro trimestres imediatamente anteriores.

Período/IndicadoresPIBAgroIndústriaServiçosFBCFFamíliasGoverno
1º tri/4º tri0,20-7,31,70,6-1,81,01,5
1º tri 2012/1º tri 20110,8-8,50,11,6-2,12,53,4
acum em 4 tri/ 4 tri imediatamente anteriores1,90,80,72,12,13,22,3
acum ano corrente/ acum ano anterior0,8-8,50,11,6-2,12,53,4
Valores correntes no trimestre (R$ milhões)1.033.34944.666229.559602.063193.198658.906203.095

Expectativas

De acordo com o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) - um indicador do BC para tentar adiantar o PIB - o primeiro trimestre deste ano registrou alta de 0,15% quando comparado com o quarto trimestre do ano passado. O crescimento foi de 1,06% na comparação com os três primeiros meses de 2011.

Em 2011, a economia brasileira cresceu 2,7%. O resultado foi pior que o esperado pelo governo e muito inferior ao do crescimento observado em 2010, que havia sido de 7,5%.

O governo projetava inicialmente um PIB de 4,5% para 2012, mas o Ministro da Fazenda, Guido Mantega, já afirmou que a expectativa pode não ser atingida.

Acompanhe tudo sobre:Crescimento econômicoDesenvolvimento econômicoEstatísticasIBGEIndicadores econômicosPIB

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Economia

Mais na Exame