Economia

Petróleo recua com paralisação do governo dos EUA

Cotações também foram pressionadas por perspectivas de um aumento da oferta de petróleo por conta de um alívio nas tensões entre os Estados Unidos e o Irã


	Plataforma de petróleo: às 9h38, o Brent recuava US$0,56 e era negociado a US$107,81 por barril, enquanto os futuros do petróleo norte-americano perdiam US$0,50, a US$101,83 por barril.
 (Dado Galdieri/Bloomberg)

Plataforma de petróleo: às 9h38, o Brent recuava US$0,56 e era negociado a US$107,81 por barril, enquanto os futuros do petróleo norte-americano perdiam US$0,50, a US$101,83 por barril. (Dado Galdieri/Bloomberg)

DR

Da Redação

Publicado em 1 de outubro de 2013 às 09h55.

Londres - Os futuros do petróleo Brent e do WTI recuavam nesta terça-feira por conta de temores de que uma paralisação do governo norte-americano possa prejudicar a demanda.

As cotações também foram pressionadas por perspectivas de um aumento da oferta de petróleo por conta de um alívio nas tensões entre os Estados Unidos e o Irã.

Às 9h38 (horário de Brasília), o Brent recuava 0,56 dólar e era negociado a 107,81 dólares por barril, enquanto os futuros do petróleo norte-americano perdiam 0,50 dólar, a 101,83 dólares por barril.

O governo dos Estados Unidos começou uma paralisação parcial nesta terça-feira pela primeira vez em 17 anos, colocando até 1 milhão de trabalhadores em licença não remunerada, fechando parques nacionais e atrasando projetos de pesquisa médica.

Por outro lado, analistas esperam que uma rápida solução da questão norte-americana limite a queda nos preços do petróleo.

"No momento, as últimas notícias da imprensa sobre o governo norte-americano devem continuar a dominar os movimentos do mercado no curto prazo, com a maioria dos fatores habituais de mudança dos preços desempenhando um papel secundário", disse Dominick Chirichella, do Energy Management Institute.

Acompanhe tudo sobre:EnergiaEstados Unidos (EUA)Países ricosPetróleoPreços

Mais de Economia

Desemprego no Brasil cai para 6,9% em junho, menor taxa para o mês desde 2014

Governo congela R$ 4,5 bi do PAC e R$ 1,1 bi em emendas; Saúde é o ministério mais afetado

Brasil abre 201.705 vagas com carteira assinada em junho, alta de 29,5%

Poder de compra das famílias melhora, mas riscos seguem no radar

Mais na Exame