Pesquisa diz que comércio perdeu R$ 15 bi com atos
Segundo levantamento de um professor da FGV, deixaram de ser arrecadados R$ 4,5 bilhões em tributos por conta dos protestos
Da Redação
Publicado em 3 de setembro de 2013 às 20h15.
Rio - Levantamento do professor de Varejo Daniel Plá, da Fundação Getulio Vargas ( FGV ), aponta que o comércio de todo o País perdeu R$ 15 bilhões desde o início dos protestos , em junho. Esse valor corresponde ao que não foi vendido no período.
Deixaram de ser arrecadados R$ 4,5 bilhões em tributos federais, estaduais e municipais.Os dados dizem respeito às compras por impulso, sob emoção.
"É a compra não planejada, que afeta, principalmente, bares e restaurantes. A compra planejada, de uma geladeira ou de uma televisão, não entra nesse cálculo porque pode ser feita em outro momento", afirma.
As empresas brasileiras também gastaram R$ 70 milhões em segurança adicional - o que inclui contratação de pessoal e compra de tapumes para proteção.
A estimativa é de que 30 mil empresas compraram compensados. "As perdas não foram só pelas depredações e passeatas. Houve também alarmes falsos, quando o comércio fechou mais cedo por boato de passeatas. Isso aconteceu em Belém, Fortaleza e Brasília, por exemplo", afirmou.
Rio - Levantamento do professor de Varejo Daniel Plá, da Fundação Getulio Vargas ( FGV ), aponta que o comércio de todo o País perdeu R$ 15 bilhões desde o início dos protestos , em junho. Esse valor corresponde ao que não foi vendido no período.
Deixaram de ser arrecadados R$ 4,5 bilhões em tributos federais, estaduais e municipais.Os dados dizem respeito às compras por impulso, sob emoção.
"É a compra não planejada, que afeta, principalmente, bares e restaurantes. A compra planejada, de uma geladeira ou de uma televisão, não entra nesse cálculo porque pode ser feita em outro momento", afirma.
As empresas brasileiras também gastaram R$ 70 milhões em segurança adicional - o que inclui contratação de pessoal e compra de tapumes para proteção.
A estimativa é de que 30 mil empresas compraram compensados. "As perdas não foram só pelas depredações e passeatas. Houve também alarmes falsos, quando o comércio fechou mais cedo por boato de passeatas. Isso aconteceu em Belém, Fortaleza e Brasília, por exemplo", afirmou.