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Pesquisa da CNC aponta queda na intenção de consumo

Em nota, a instituição avaliou que o resultado reflete o endividamento das famílias e a moderação do ritmo de crédito

Shopping center: sobre as expectativas para o futuro, o item perspectiva de consumo registrou queda de 0,6% em relação a outubro (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de novembro de 2012 às 12h35.

Rio de Janeiro – O índice de Intenção de Consumo das Famílias (ICF) de novembro (133,7 pontos) caiu 2,7% em relação ao mesmo mês de 2011 e 0,8% na comparação com outubro deste ano, conforme pesquisa divulgada hoje (21) pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

Mesmo com os resultados negativos de novembro, a CNC afirma que os índices estão acima da zona de indiferença (100,0 pontos), o que indica um nível favorável de consumo .

Em nota, a instituição avaliou que o resultado reflete o endividamento das famílias e a moderação do ritmo de crédito. “Mesmo com a sustentação do aumento real da renda e da baixa taxa de desemprego, as incertezas quanto ao mercado de trabalho, diante da extensão do ritmo mais moderado da economia, ainda se refletem na confiança das famílias”.

Por faixas de renda, o índice de novembro, na comparação com o mês anterior, foi influenciado pela queda de 0,6% da confiança das famílias que ganham abaixo de dez salários mínimos por mês. Ainda na mesma comparação, a pesquisa aponta que a retração do índice foi puxada pelo Sudeste, com variação de -5%

Na comparação com outubro passado, o resultado do ICF de novembro foi atribuído à queda de 1,1% no componente momento para duráveis, ou seja, as famílias consideraram que não era o momento de adquirir bens duráveis, como eletrodomésticos e automóveis.

Sobre as expectativas para o futuro, o item perspectiva de consumo registrou queda de 0,6% em relação a outubro e de 3% na comparação anual.

A Pesquisa Nacional de Intenção de Consumo das Famílias, de acordo com a CNC, tem o objetivo de antecipar o potencial das vendas do comércio. Segundo a CNC, o indicador tem capacidade de medir a avaliação que os consumidores fazem dos aspectos importantes das condições de vida de suas famílias, tais como capacidade de consumo atual e de curto prazo, nível de renda doméstico, condições de crédito, segurança no emprego e qualidade de consumo presente e futuro.

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Rio de Janeiro – O índice de Intenção de Consumo das Famílias (ICF) de novembro (133,7 pontos) caiu 2,7% em relação ao mesmo mês de 2011 e 0,8% na comparação com outubro deste ano, conforme pesquisa divulgada hoje (21) pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

Mesmo com os resultados negativos de novembro, a CNC afirma que os índices estão acima da zona de indiferença (100,0 pontos), o que indica um nível favorável de consumo .

Em nota, a instituição avaliou que o resultado reflete o endividamento das famílias e a moderação do ritmo de crédito. “Mesmo com a sustentação do aumento real da renda e da baixa taxa de desemprego, as incertezas quanto ao mercado de trabalho, diante da extensão do ritmo mais moderado da economia, ainda se refletem na confiança das famílias”.

Por faixas de renda, o índice de novembro, na comparação com o mês anterior, foi influenciado pela queda de 0,6% da confiança das famílias que ganham abaixo de dez salários mínimos por mês. Ainda na mesma comparação, a pesquisa aponta que a retração do índice foi puxada pelo Sudeste, com variação de -5%

Na comparação com outubro passado, o resultado do ICF de novembro foi atribuído à queda de 1,1% no componente momento para duráveis, ou seja, as famílias consideraram que não era o momento de adquirir bens duráveis, como eletrodomésticos e automóveis.

Sobre as expectativas para o futuro, o item perspectiva de consumo registrou queda de 0,6% em relação a outubro e de 3% na comparação anual.

A Pesquisa Nacional de Intenção de Consumo das Famílias, de acordo com a CNC, tem o objetivo de antecipar o potencial das vendas do comércio. Segundo a CNC, o indicador tem capacidade de medir a avaliação que os consumidores fazem dos aspectos importantes das condições de vida de suas famílias, tais como capacidade de consumo atual e de curto prazo, nível de renda doméstico, condições de crédito, segurança no emprego e qualidade de consumo presente e futuro.

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