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Pedidos de falência têm queda mensal de 1,1% em julho

As falências decretadas ficaram estáveis em julho ante junho e dispararam 71,2% em relação a julho de 2014

Falência: os pedidos de recuperação judicial subiram 18,2% no mês e cresceram 93,2% no ano, enquanto as recuperações judiciais deferidas aumentaram 36,4% ante junho e quase dobraram (96,7%) em relação a julho do ano passado (Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 4 de agosto de 2015 às 14h23.

São Paulo - Os pedidos de falência registraram queda mensal de 1,1% em julho, mas saltaram 39,6% na comparação com julho do ano passado, segundo pesquisa da Boa Vista SCPC . No acumulado do ano, os pedidos sobem 13,6% ante igual intervalo de 2014.

Já as falências decretadas ficaram estáveis em julho ante junho e dispararam 71,2% em relação a julho de 2014. No acumulado dos sete primeiros meses do ano, a alta é de 37,1%.

Os pedidos de recuperação judicial subiram 18,2% no mês e cresceram 93,2% no ano, enquanto as recuperações judiciais deferidas aumentaram 36,4% ante junho e quase dobraram (96,7%) em relação a julho do ano passado.

"A desaceleração da atividade econômica, somada ao desaquecimento do mercado de trabalho, compromete cada vez mais a capacidade de geração de caixa das empresas. Além disso, o aumento das taxas de juros e a maior seletividade na concessão de crédito encarecem o capital de giro, piorando os indicadores de solvência das empresas", dizem os analistas da Boa Vista.

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São Paulo - Os pedidos de falência registraram queda mensal de 1,1% em julho, mas saltaram 39,6% na comparação com julho do ano passado, segundo pesquisa da Boa Vista SCPC . No acumulado do ano, os pedidos sobem 13,6% ante igual intervalo de 2014.

Já as falências decretadas ficaram estáveis em julho ante junho e dispararam 71,2% em relação a julho de 2014. No acumulado dos sete primeiros meses do ano, a alta é de 37,1%.

Os pedidos de recuperação judicial subiram 18,2% no mês e cresceram 93,2% no ano, enquanto as recuperações judiciais deferidas aumentaram 36,4% ante junho e quase dobraram (96,7%) em relação a julho do ano passado.

"A desaceleração da atividade econômica, somada ao desaquecimento do mercado de trabalho, compromete cada vez mais a capacidade de geração de caixa das empresas. Além disso, o aumento das taxas de juros e a maior seletividade na concessão de crédito encarecem o capital de giro, piorando os indicadores de solvência das empresas", dizem os analistas da Boa Vista.

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