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Pedidos de auxílio-desemprego nos EUA caem na semana passada

Número de norte-americanos que entraram com novos pedidos de auxílio-desemprego recuou mais que o esperado na semana passada

Feira de empregos: edidos iniciais de auxílio-desemprego caíram 10 mil, para 278 mil, segundo dados sazonalmente ajustados (Scott Olson/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de novembro de 2014 às 10h56.

Washington - O número de norte-americanos que entraram com novos pedidos de auxílio-desemprego recuou mais que o esperado na semana passada, no mais recente sinal de melhora do mercado de trabalho .

Os pedidos iniciais de auxílio-desemprego caíram 10 mil, para 278 mil, segundo dados sazonalmente ajustados, na semana encerrada em 1º de novembro, informou o Departamento de Trabalho nesta quinta-feira.

A média móvel de quatro semanas, considerada uma medida melhor das tendências do emprego porque minimiza a volatilidade semanal, caiu 2,25 mil, para 279 mil, menor leitura desde abril de 2000.

Economistas consultados pela Reuters esperavam que o número de pedidos recuasse a 285 mil na semana passada. O dado tem ficado abaixo de 300 mil por oito semanas seguidas, sugerindo que a criação de postos de trabalho está ganhando ímpeto.

O governo deve anunciar na sexta-feira a criação de 231 mil vagas fora do setor agrícola no mês passado, depois de 248 mil em setembro, segundo pesquisa da Reuters com economistas. A taxa de desemprego deve permanecer em 5,9 por cento, nível mais baixo em seis anos.

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A média móvel de quatro semanas, considerada uma medida melhor das tendências do emprego porque minimiza a volatilidade semanal, caiu 2,25 mil, para 279 mil, menor leitura desde abril de 2000.

Economistas consultados pela Reuters esperavam que o número de pedidos recuasse a 285 mil na semana passada. O dado tem ficado abaixo de 300 mil por oito semanas seguidas, sugerindo que a criação de postos de trabalho está ganhando ímpeto.

O governo deve anunciar na sexta-feira a criação de 231 mil vagas fora do setor agrícola no mês passado, depois de 248 mil em setembro, segundo pesquisa da Reuters com economistas. A taxa de desemprego deve permanecer em 5,9 por cento, nível mais baixo em seis anos.

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