Economia

Passagens aéreas são as mais baratas desde 2002

São Paulo - Os preços das passagens aéreas no Brasil em 2009 foram os menores desde 2002, quando a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) iniciou sua série. Segundo relatório divulgado hoje, no ano passado os passageiros pagaram, em média, R$ 0,47682 por quilômetro voado em rotas nacionais, o correspondente a um preço médio de […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h44.

São Paulo - Os preços das passagens aéreas no Brasil em 2009 foram os menores desde 2002, quando a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) iniciou sua série. Segundo relatório divulgado hoje, no ano passado os passageiros pagaram, em média, R$ 0,47682 por quilômetro voado em rotas nacionais, o correspondente a um preço médio de R$ 321,28 por bilhete.

Em relação a 2002, o declínio é de 33%. Naquele ano, o preço do quilômetro voado era de R$ 0,71237, ao passo que os bilhetes custavam, em média, R$ 431,53. Os números foram atualizados pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

Os valores de 2009 representam um declínio de 27,6% ante o custo de R$ 0,65855 do quilômetro voado de 2008, quando o preço médio das passagens era de R$ 445,19, conforme a série atualizada pelo IPCA.

Em valores nominais, no entanto, o custo de R$ 0,46833 por quilômetro voado perde somente para o de R$ 0,42844 de 2007. Em 2009, o preço médio das passagens de 67 rotas brasileiras ficou em R$ 315,43, valor 10% maior que a média de R$ 286,61 cobrada em 2007. A título de comparação, em 2008 o quilômetro voado representou uma despesa de R$ 0,61776 ao passageiro, com bilhetes custando, em média, R$ 417,74. A oferta de assentos entre 2008 e 2009 subiu 1,6%, para 14.482.013 unidades.

Acompanhe tudo sobre:Indicadores econômicosPreçosSetor de transporteTransporte e logística

Mais de Economia

Receita do governo federal acumula alta de 7,7% e ajuda a reduzir déficit

Governo estima perda de até R$ 106 bilhões com renegociação de dívidas dos estados

Recuperação econômica impulsiona índice de confiança em Xangai no último trimestre

Pequim define meta ambiciosa de crescimento econômico com prioridade na qualidade de vida