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Passagem aérea recua e ajuda a reduzir ritmo de inflação

Principal influência do Índice de Preços ao Consumidor Semanal foi observada no grupo educação, leitura e recreação em que os preços recuraram em média 0,49%

Avião decolando: itens que ajudaram a reduzir impacto inflacionário foram passagem aérea (-22,56%), maçã (-4,61%), shows musicais (-1,32%), tarifa de táxi (-1,31%) e tarifa de telefone fixo (-0,36%) (AFP)
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Da Redação

Publicado em 24 de abril de 2014 às 09h57.

São Paulo - O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) voltou a recuar na terceira prévia de abril com a taxa em 0,78% ante 0,86%. A apuração feita pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas ( FGV ) indica que três dos quatro grupos pesquisados reduziram o ritmo de aumentos, dois apresentaram queda e três registraram alta acima do observado na segunda prévia.

A principal influência foi observada no grupo educação, leitura e recreação em que os preços recuraram em média 0,49%. Anteriormente o item registrou aumento de 0,32%. Em alimentação, a taxa passou de 1,79% para 1,63%; em habitação, de 0,58% para 0,55% e, em transportes, de 0,58% para 0,50%.

Ocorreram avanços nos grupos saúde e cuidados pessoais (de 0,75% para 1,02%); em despesas diversas (de 0,36% para 0,42%). Em comunicação, houve queda menos expressiva (de -0,06% para -0,03%).

Os itens que mais pressionaram a taxa foram a batata-inglesa (27,43%), refeições em bares e restaurantes (1,02%), leite tipo longa vida (6,22%), plano e seguro de saúde (0,70%) e gasolina (0,77%). Em sentido oposto, os que ajudaram a reduzir o impacto inflacionário foram passagem aérea (-22,56%), maçã (-4,61%), shows musicais (-1,32%), tarifa de táxi (-1,31%) e tarifa de telefone residencial (-0,36%).

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São Paulo - O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) voltou a recuar na terceira prévia de abril com a taxa em 0,78% ante 0,86%. A apuração feita pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas ( FGV ) indica que três dos quatro grupos pesquisados reduziram o ritmo de aumentos, dois apresentaram queda e três registraram alta acima do observado na segunda prévia.

A principal influência foi observada no grupo educação, leitura e recreação em que os preços recuraram em média 0,49%. Anteriormente o item registrou aumento de 0,32%. Em alimentação, a taxa passou de 1,79% para 1,63%; em habitação, de 0,58% para 0,55% e, em transportes, de 0,58% para 0,50%.

Ocorreram avanços nos grupos saúde e cuidados pessoais (de 0,75% para 1,02%); em despesas diversas (de 0,36% para 0,42%). Em comunicação, houve queda menos expressiva (de -0,06% para -0,03%).

Os itens que mais pressionaram a taxa foram a batata-inglesa (27,43%), refeições em bares e restaurantes (1,02%), leite tipo longa vida (6,22%), plano e seguro de saúde (0,70%) e gasolina (0,77%). Em sentido oposto, os que ajudaram a reduzir o impacto inflacionário foram passagem aérea (-22,56%), maçã (-4,61%), shows musicais (-1,32%), tarifa de táxi (-1,31%) e tarifa de telefone residencial (-0,36%).

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