Para Tesouro dos EUA, clásse média não goza de boa saúde
A boa saúde financeira das grandes empresas contrasta com as dificuldades dos americanos de classe média, afirmou o secretário do Tesouro americano, Jacob Lew
Da Redação
Publicado em 11 de abril de 2013 às 17h30.
O secretário do Tesouro americano, Jacob Lew, afirmou nesta quinta-feira que a boa saúde financeira das grandes empresas contrasta com as dificuldades dos americanos de classe média.
"Apesar de os lucros das empresas alcançarem um pico jamais conseguido até agora, a dificuldade se prolonga par os americanos da classe média", afirmou ante a Comissão de Finanças da Câmara de Representantes.
Lew defendeu ante o comitê dominado pela oposição republicana o projeto de lei para o orçamento do ano fiscal 2013-2014, apresentado na quarta-feira pela Casa Branca.
Este projeto busca levar o déficit do Estado federal de 6,0% do PIB para o exercício em curso, que termina em 30 de setembro, a 4,4%.
"Estas medidas contribuirão para fortalecer a classe média, que é o motor da prosperidade dos Estados Unidos", afirmou Lew, destacando que este "enfoque equilibrado" evita cortes "inúteis no terreno da educação, energia e pesquisa médica, e não ameaça os seguros de saúde ou aposentadorias".
Também defendeu uma iniciativa destinada a permitir aos desempregados de longa duração (cerca de 4,7 milhões de pessoas, segundo cifras oficiais) que se beneficiem de formação profissional.
O secretário do Tesouro americano, Jacob Lew, afirmou nesta quinta-feira que a boa saúde financeira das grandes empresas contrasta com as dificuldades dos americanos de classe média.
"Apesar de os lucros das empresas alcançarem um pico jamais conseguido até agora, a dificuldade se prolonga par os americanos da classe média", afirmou ante a Comissão de Finanças da Câmara de Representantes.
Lew defendeu ante o comitê dominado pela oposição republicana o projeto de lei para o orçamento do ano fiscal 2013-2014, apresentado na quarta-feira pela Casa Branca.
Este projeto busca levar o déficit do Estado federal de 6,0% do PIB para o exercício em curso, que termina em 30 de setembro, a 4,4%.
"Estas medidas contribuirão para fortalecer a classe média, que é o motor da prosperidade dos Estados Unidos", afirmou Lew, destacando que este "enfoque equilibrado" evita cortes "inúteis no terreno da educação, energia e pesquisa médica, e não ameaça os seguros de saúde ou aposentadorias".
Também defendeu uma iniciativa destinada a permitir aos desempregados de longa duração (cerca de 4,7 milhões de pessoas, segundo cifras oficiais) que se beneficiem de formação profissional.