Palocci teve sorte de construir um patrimônio, diz Jobim
Jobim afirmou que Palocci está agindo corretamente perante à Procuradoria Geral
Da Redação
Publicado em 4 de agosto de 2011 às 17h34.
São Paulo - O ministro de Defesa, Nelson Jobim, disse hoje que o ministro chefe da Casa Civil, Antonio Palocci, teve sorte de construir um patrimônio. "Sorte dele, né?", respondeu Jobim, ao ser indagado sobre as denúncias de aumento do patrimônio de Palocci, em 20 vezes, durante os anos de 2006 a 2010.
Jobim afirmou que Palocci está agindo corretamente. "Ele está fazendo o que tem que fazer. Respondeu à Procuradoria Geral. Isso é normal. Essas coisas têm que ser tratadas com tranquilidade", afirmou.
Ao ser indagado sobre se considera um dever institucional dos ministros de Estado prestar contas de seus patrimônios, Jobim tentou desconversar, dizendo que a pergunta deveria ser dirigida a um ministro do Supremo Tribunal de Justiça. "Eu não sou ministro do Supremo. Eu não tenho patrimônio nenhum (...) Só estou no Governo. Se eu estivesse fora faria algum patrimônio", disse. O ministro argumentou que ficou fora do governo só um ano
São Paulo - O ministro de Defesa, Nelson Jobim, disse hoje que o ministro chefe da Casa Civil, Antonio Palocci, teve sorte de construir um patrimônio. "Sorte dele, né?", respondeu Jobim, ao ser indagado sobre as denúncias de aumento do patrimônio de Palocci, em 20 vezes, durante os anos de 2006 a 2010.
Jobim afirmou que Palocci está agindo corretamente. "Ele está fazendo o que tem que fazer. Respondeu à Procuradoria Geral. Isso é normal. Essas coisas têm que ser tratadas com tranquilidade", afirmou.
Ao ser indagado sobre se considera um dever institucional dos ministros de Estado prestar contas de seus patrimônios, Jobim tentou desconversar, dizendo que a pergunta deveria ser dirigida a um ministro do Supremo Tribunal de Justiça. "Eu não sou ministro do Supremo. Eu não tenho patrimônio nenhum (...) Só estou no Governo. Se eu estivesse fora faria algum patrimônio", disse. O ministro argumentou que ficou fora do governo só um ano