Economia

Os melhores países para fazer negócios, segundo a Bloomberg

Hong Kong fica em primeiro lugar e Brasil sobe 23 posições; veja o top 15 e onde estão situados os BRICS

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

João Pedro Caleiro

João Pedro Caleiro

Publicado em 22 de janeiro de 2014 às 14h36.

São Paulo - Pelo terceiro ano consecutivo, a Bloomberg divulga sua lista dos melhores países do mundo para fazer negócios - e pelo terceiro ano consecutivo, Hong Kong sai na frente.

Antes na vice-liderança, os Estados Unidos foram superados pelo Canadá, que pulou 10 posições em 2 anos.

No top 15, só países desenvolvidos. O primeiro latino-americano a aparecer na lista é o Chile, em 21o lugar. 

O Brasil ficou em 38o - 23 posições acima do ano passado e 12 a mais do que em 2011. 

Para chegar ao resultado final, a Bloomberg analisou 6 fatores: grau de integração econômica, vigor da base consumidora local, custo de criar um negócio, custo de trabalho e materiais, custo de movimentar bens e outros custos intangíveis (como corrupção e inflação).

No ranking da facilidade de fazer negócios criado pelo Banco Mundial, o Brasil aparece bem abaixo - 116o lugar na última edição.

Veja como estão posicionados os 15 primeiros países e os BRICS:

Ranking 2011 Ranking 2012 Ranking 2013 País Nota
1 1 1 Hong Kong 83,4
12 6 2 Canadá 81,5
3 2 3 Estados Unidos 80,2
9 8 4 Singapura 80,1
5 6 5 Austrália 79,9
6 5 5 Alemanha 79,9
4 10 7 Reino Unido 79,4
2 4 8 Holanda 78
21 16 9 Espanha 77
14 12 10 Suécia 76,2
8 14 11 França 76
7 3 12 Japão 75,6
29 21 13 Coreia do Sul 75,3
16 15 14 Finlândia 75,2
18 19 15 Noruega 74,4
         
19 24 28 China 69,6
25 34 31 África do Sul 69,1
50 61 38 Brasil 63,2
48 56 43 Rússia 61,6
49 54 48 Índia 61,1
Acompanhe tudo sobre:BloombergEmpresasHong KongListasMetrópoles globaisRankings

Mais de Economia

Corte anunciado por Haddad é suficiente para cumprir meta fiscal? Economistas avaliam

Qual é a diferença entre bloqueio e contingenciamento de recursos do Orçamento? Entenda

Haddad anuncia corte de R$ 15 bilhões no Orçamento de 2024 para cumprir arcabouço e meta fiscal

Mais na Exame