Economia

ONU cria comissão para impulsionar investimento privado no mundo

O secretário-geral das Nações Unidas (ONU), Kofi Annan, lançará nesta quinta-feira (24/7) uma comissão para analisar e avaliar os fatores-chave que estão inibindo o setor privado de atuar com mais força no desenvolvimento econômico. "A Comissão foi criada como uma resposta ao plano de Metas de Desenvolvimento do Milênio e enfrenta os desafios de desenvolver […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 9 de outubro de 2008 às 10h30.

O secretário-geral das Nações Unidas (ONU), Kofi Annan, lançará nesta quinta-feira (24/7) uma comissão para analisar e avaliar os fatores-chave que estão inibindo o setor privado de atuar com mais força no desenvolvimento econômico. "A Comissão foi criada como uma resposta ao plano de Metas de Desenvolvimento do Milênio e enfrenta os desafios de desenvolver pessoas que só podem acontecer se o setor privado estiver envolvido", afirmou Annan, em Nova York, nesta quarta-feira (23/7). Segundo ele, o painel será lançado na sede da ONU, em Nova York.

"Os objetivos principais são desenvolver recomendações estratégicas de como promover fortemente o setor privado nos países em desenvolvimento e criar iniciativas concretas de programas que elevam o potencial do segmento ", afirmou Mark Malloch Brown, administrador do programa de desenvolvimento da ONU, o UNDP, e membro da comissão.

O grupo de especialistas da ONU será coordenado em parceria por Paul Martin, ex-ministro das Finanças do Canadá, e por Ernesto Zedillo, ex-presidente do México. Ao final de 2003, o grupo deve apresentar um relatório a Annan com uma política concreta para o desenvolvimento dos países e para as agências multilaterais de desenvolvimento. Para Annan, a escolha dos líderes desta comissão é um "importante sinal de reconhecimento da importância do setor privado como engrenagem para o crescimento dos países desenvolvidos".

Acompanhe tudo sobre:[]

Mais de Economia

Lula diz que acordo com Vale sobre desastres em Minas Gerais será resolvido até outubro

Alckmin descarta risco de faltar energia no Brasil, mas reconhece maior seca desde 1950

Déficit fiscal chega a R$ 9,3 bilhões em julho, informa o Tesouro Nacional

Crise no sistema previdenciário faz japoneses trabalharem até os 70 anos

Mais na Exame