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ONS reduz previsão de aumento da carga no sistema elétrico

O Operador Nacional do Sistema Elétrico reduziu ligeiramente previsão para o crescimento da demanda por energia elétrica em junho, ante o mesmo período de 2014

Energia elétrica: a previsão inicial do ONS, anunciada na semana passada, era de um avanço de 0,3% na carga do mês (Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de junho de 2015 às 18h02.

Brasília - O Operador Nacional do Sistema Elétrico ( ONS ) reduziu ligeiramente, para 0,2 por cento, sua previsão para o crescimento da demanda por energia elétrica no Sistema Interligado Nacional (SIN) em junho, ante mesmo mês de 2014.

A previsão inicial do ONS, anunciada na semana passada, era de um avanço de 0,3 por cento na carga do mês.

No Sudeste e Centro-Oeste, a expectativa é de redução de 1,8 por cento da carga em junho e, no Sul, a expetativa é de queda de 1,1 por cento.

No Nordeste, porém, o ONS estima que haverá crescimento de 7,9 por cento na demanda por eletricidade. No Norte, deve haver aumento de 3 por cento.

O ONS estimou ainda que as chuvas que chegarão aos reservatórios das hidrelétricas do Sudeste em junho fiquem em 93 por cento da média histórica, fazendo com que as represas da região terminem o mês com armazenamento equivalente a 36,6 por cento.

Na quinta-feira desta semana, segundo o ONS, os resrevatórios do Sudeste/Centro-Oeste operavam com 36,3 por cento da capacidade.

A afluência esperada para o Nordeste no mês é menor, em cerca de 54 por cento da média histórica.

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No Nordeste, porém, o ONS estima que haverá crescimento de 7,9 por cento na demanda por eletricidade. No Norte, deve haver aumento de 3 por cento.

O ONS estimou ainda que as chuvas que chegarão aos reservatórios das hidrelétricas do Sudeste em junho fiquem em 93 por cento da média histórica, fazendo com que as represas da região terminem o mês com armazenamento equivalente a 36,6 por cento.

Na quinta-feira desta semana, segundo o ONS, os resrevatórios do Sudeste/Centro-Oeste operavam com 36,3 por cento da capacidade.

A afluência esperada para o Nordeste no mês é menor, em cerca de 54 por cento da média histórica.

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