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Olimpíada freia reação na venda de carros, diz Anfavea

Presidente da Anfavea atribuiu desaceleração da venda de carros em agosto à Olimpíada do Rio

Carros: com o fim do evento, entidade aposta que o volume de vendas vai se recuperar (Welcomia/Thinkstock)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de agosto de 2016 às 09h50.

São Paulo - Após os sinais tímidos de reação em julho, as vendas de veículos voltaram a perder ritmo em agosto em decorrência, entre outros motivos, da realização da Olimpíada , disse na segunda-feira, 22, Antonio Megale, presidente da Anfavea , entidade que representa as montadoras instaladas no País.

Segundo o executivo, as vendas diárias, que somaram 8,6 mil veículos no mês passado, estão novamente abaixo de 8 mil unidades.

"No ponto mais importante da Olimpíada, vimos que o mercado caiu", comentou Megale, após participar de seminário sobre planejamento automotivo promovido pela Automotive Business na zona sul da capital paulista.

A atenção do consumidor voltada ao evento e a paralisação de atividades no Rio, um dos maiores centros de consumo de automóveis do País, prejudicaram a comercialização.

O executivo, porém, ponderou que as vendas, com o fim dos jogos, podem mostrar nos próximos dias recuperação dos volumes perdidos nos dias do evento.

Por isso, a Anfavea continua confiante no início de uma reação do mercado no fim deste ano, com desempenho mais consistente a partir de 2017.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Segundo o executivo, as vendas diárias, que somaram 8,6 mil veículos no mês passado, estão novamente abaixo de 8 mil unidades.

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A atenção do consumidor voltada ao evento e a paralisação de atividades no Rio, um dos maiores centros de consumo de automóveis do País, prejudicaram a comercialização.

O executivo, porém, ponderou que as vendas, com o fim dos jogos, podem mostrar nos próximos dias recuperação dos volumes perdidos nos dias do evento.

Por isso, a Anfavea continua confiante no início de uma reação do mercado no fim deste ano, com desempenho mais consistente a partir de 2017.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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