Odebrecht, CCR e Queiroz Galvão disputam Confins, diz fonte
Segundo fonte do governo, AGU está tranquila e não espera que nenhuma liminar impeça o leilão
Da Redação
Publicado em 21 de novembro de 2013 às 15h17.
Brasília - Os três consórcios que devem disputar o aeroporto de Confins (MG) no leilão desta sexta-feira incluem o da CCR com as operadoras dos aeroportos de Munique e Zurique, o da Odebrecht com a Changi Airport, de Cingapura, e o da Queiroz Galvão com a espanhola Ferrovial, disseram à Reuters nesta quinta-feira duas fontes, uma do governo e outra de um dos grupos.
Segundo a fonte do governo, que falou sob condição de anonimato, a Advocacia Geral da União (AGU) está tranquila e não espera que nenhuma liminar impeça o leilão, que inclui ainda a concessão do terminal do Galeão (RJ).
Essa fonte esclareceu que se eventualmente uma liminar forçar a suspensão de uma das duas licitações, todo o leilão deixará de ser realizado, já que a sistemática prevê a apresentação combinada dos lances.
Brasília - Os três consórcios que devem disputar o aeroporto de Confins (MG) no leilão desta sexta-feira incluem o da CCR com as operadoras dos aeroportos de Munique e Zurique, o da Odebrecht com a Changi Airport, de Cingapura, e o da Queiroz Galvão com a espanhola Ferrovial, disseram à Reuters nesta quinta-feira duas fontes, uma do governo e outra de um dos grupos.
Segundo a fonte do governo, que falou sob condição de anonimato, a Advocacia Geral da União (AGU) está tranquila e não espera que nenhuma liminar impeça o leilão, que inclui ainda a concessão do terminal do Galeão (RJ).
Essa fonte esclareceu que se eventualmente uma liminar forçar a suspensão de uma das duas licitações, todo o leilão deixará de ser realizado, já que a sistemática prevê a apresentação combinada dos lances.