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PIB de economias desenvolvidas cresceu no 1º tri, diz OCDE

A entidade afirmou que o Produto Interno Bruto (PIB) combinado de seus 34 países-membros cresceu 0,4% em comparação com os três últimos meses de 2012

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 21 de maio de 2013 às 09h50.

Londres - As economias desenvolvidas voltaram a crescer no primeiro trimestre deste ano, enquanto a zona do euro continuou atrás de EUA e Japão, de acordo com dados da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico ( OCDE ).

A entidade afirmou que o Produto Interno Bruto (PIB) combinado de seus 34 países-membros cresceu 0,4% em comparação com os três últimos meses de 2012, quando o resultado havia sido de estabilidade.

Segundo a OCDE, houve "padrões divergentes" entre os países, que em boa parte envolveram o contraste entre as contrações na França, Itália e zona do euro como um todo e a aceleração do crescimento no Japão, EUA e Reino Unido.

Com o avanço tão desequilibrado e a confiança das empresas e do consumidor frágil diante das incertezas com o fim da crise de dívida da zona do euro e as dificuldades fiscais nos EUA, os economistas não esperam uma aceleração forte no crescimento global no curto prazo.

No mês passado o Fundo Monetário Internacional (FMI) afirmou esperar que a economia mundial cresça 3,3% neste ano, levemente mais do que a previsão anterior de alta de 3,2%. A OCDE vai publicar suas projeções para este ano em 29 de maio.

Entre os países que formam o G-7, os EUA tiveram o crescimento mais forte no primeiro trimestre deste ano, enquanto a Itália teve a contração mais profunda.

Em comparação com o primeiro trimestre de 2012, o PIB combinado dos países da OCDE subiu apenas 0,8% no primeiro trimestre deste ano, a mesma taxa anual de expansão registrada nos três últimos meses do ano passado. As informações são da Dow Jones.

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A entidade afirmou que o Produto Interno Bruto (PIB) combinado de seus 34 países-membros cresceu 0,4% em comparação com os três últimos meses de 2012, quando o resultado havia sido de estabilidade.

Segundo a OCDE, houve "padrões divergentes" entre os países, que em boa parte envolveram o contraste entre as contrações na França, Itália e zona do euro como um todo e a aceleração do crescimento no Japão, EUA e Reino Unido.

Com o avanço tão desequilibrado e a confiança das empresas e do consumidor frágil diante das incertezas com o fim da crise de dívida da zona do euro e as dificuldades fiscais nos EUA, os economistas não esperam uma aceleração forte no crescimento global no curto prazo.

No mês passado o Fundo Monetário Internacional (FMI) afirmou esperar que a economia mundial cresça 3,3% neste ano, levemente mais do que a previsão anterior de alta de 3,2%. A OCDE vai publicar suas projeções para este ano em 29 de maio.

Entre os países que formam o G-7, os EUA tiveram o crescimento mais forte no primeiro trimestre deste ano, enquanto a Itália teve a contração mais profunda.

Em comparação com o primeiro trimestre de 2012, o PIB combinado dos países da OCDE subiu apenas 0,8% no primeiro trimestre deste ano, a mesma taxa anual de expansão registrada nos três últimos meses do ano passado. As informações são da Dow Jones.

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