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1/10 (Getty Images)
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2. Alimentação e bebidas: queda de 0,15% com impacto negativo de 0,04 ponto percentual
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2/10 (Elza Fiúza/ABr)
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3. Despesas pessoais: alta de 0,12% com impacto de 0,01 ponto percentual
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3/10 (Vitor Pickersgill/Manequim/Dedoc)
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4. Transportes: queda de 0,98% com impacto negativo de 0,18 ponto percentual
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4/10 (Dado Galdieri/Bloomberg)
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5. Vestuário: queda de 0,24% com impacto negativo de 0,02 ponto percentual
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5/10 (Cícero Rodrigues / Veja Rio)
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6. Educação: alta de 0,04% com impacto de 0 ponto percentual
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6/10 (Divulgação/ Secretaria de Educação de Sergipe)
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7. Comunicação: queda de 0,79% com impacto negativo de 0,03 ponto percentual
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7/10 (©afp.com / Frederic J. Brown)
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8. Habitação: alta de 1,20% com impacto de 0,17 ponto percentual
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8/10 (Reprodução)
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9. Saúde e cuidados pessoais: alta de 0,50% com impacto de 0,06 ponto percentual
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9/10 (Getty Images)
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10. Artigos de residência: alta de 0,86% com impacto de 0,04 ponto percentual
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10/10 (Stock.xchng/ddrccl)
São Paulo - A inflação recuou em julho para 0,01% e ficou bem no teto da meta do governo, de 6,5% ao ano.
Os preços de alimentos e bebidas, grupo de maior peso na taxa final, continuaram sua desaceleração, reflexo de um cenário global mais positivo.
Passagens aéreas e diárias de hotéis, que haviam puxado a taxa de junho por causa da Copa do Mundo, cederam e tiveram impacto negativo.
Veja a seguir quanto cada grupo subiu e qual foi o impacto na taxa final do IPCA: