Número de trabalhadores com carteira assinada cresce 2,2%
Número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado fechou abril em 11,7 milhões, resultado 2,2% maior que o registrado em abril do ano passado
Da Redação
Publicado em 22 de maio de 2014 às 11h11.
Rio de Janeiro -O número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado fechou abril em 11,7 milhões.
O resultado é 2,2% maior que o registrado em abril do ano passado, mas sem variação na comparação com março deste ano.
Os dados fazem parte da Pesquisa Mensal de Emprego (PME) divulgada hoje (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE ).
Segundo a pesquisa, que envolve seis das principais regiões metropolitanas do país, a taxa de desemprego em abril ficou em 4,9% da população economicamente ativa, não apresentando “variação significativa” em relação a março, quando a taxa de desocupação estava em 5%.
O resultado variou 0,9 ponto percentual em relação aos 5,8% da taxa de desemprego de abril do ano passado.
Os números indicam ainda que o total de pessoas desocupadas fechou abril em 1,2 milhão, assim como março.
O resultado é 17% menor do que o observado em abril de 2013.
O levantamento do IBGE indica que, nas seis principais regiões pesquisadas, a população ocupada ficou estável em relação a março, em 22,9 milhões de trabalhadores.
Sobre os salários do trabalhador, a PME indica que o rendimento médio das pessoas ocupadas caiu 0,6%, de março para abril, passando de R$ 2.040 para R$ 2.028; embora tenha crescido 2,6% em relação a abril do ano passado, quando o rendimento médio real era de R$ 1.977.
A PME é realizada nas regiões metropolitanas de Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre.
Rio de Janeiro -O número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado fechou abril em 11,7 milhões.
O resultado é 2,2% maior que o registrado em abril do ano passado, mas sem variação na comparação com março deste ano.
Os dados fazem parte da Pesquisa Mensal de Emprego (PME) divulgada hoje (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE ).
Segundo a pesquisa, que envolve seis das principais regiões metropolitanas do país, a taxa de desemprego em abril ficou em 4,9% da população economicamente ativa, não apresentando “variação significativa” em relação a março, quando a taxa de desocupação estava em 5%.
O resultado variou 0,9 ponto percentual em relação aos 5,8% da taxa de desemprego de abril do ano passado.
Os números indicam ainda que o total de pessoas desocupadas fechou abril em 1,2 milhão, assim como março.
O resultado é 17% menor do que o observado em abril de 2013.
O levantamento do IBGE indica que, nas seis principais regiões pesquisadas, a população ocupada ficou estável em relação a março, em 22,9 milhões de trabalhadores.
Sobre os salários do trabalhador, a PME indica que o rendimento médio das pessoas ocupadas caiu 0,6%, de março para abril, passando de R$ 2.040 para R$ 2.028; embora tenha crescido 2,6% em relação a abril do ano passado, quando o rendimento médio real era de R$ 1.977.
A PME é realizada nas regiões metropolitanas de Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre.