Número de famílias endividadas tem leve alta em julho
Apesar do aumento em São Paulo, número permanece menor do que há um ano
Da Redação
Publicado em 27 de julho de 2011 às 18h35.
São Paulo – A taxa de famílias paulistanas endividadas aumentou de 46,9% em junho para 47,3% em julho, de acordo com pesquisa da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio-SP). O total de famílias endividadas aumentou de 1,683 milhão para 1,695 milhão. No mesmo mês do ano passado, o número de famílias endividadas ficou em 1,848 milhão.
As famílias endividadas que recebem até dez salários mínimos são 17% do total e as que ganham mais de dez salários representam 6%. Segundo a pesquisa, 214 mil famílias disseram não poder honrar suas dívidas (6%). Em junho, essa taxa foi de 6,2%. Aquelas que têm contas com mais de 90 dias em atraso são 50,3%, com 30 dias são 28% e entre 30 e 90 dias são 19,9%.
Para 60,3% do total de famílias endividadas, a parcela da renda comprometida com o pagamento de dívidas em julho varia de 11% a 50%. Para 18,8% das famílias endividadas, esse comprometimento é superior a 50%, enquanto que, para 15,9% menos de 10% da renda está comprometida com o pagamento de dívidas. O tipo de dívida mais comum entre 73,9% das famílias pesquisadas é o cartão de crédito, em seguida os carnês (23,6%), o crédito pessoal (13,3%), o financiamento de veículos (8,6%) e o cheque especial (5,8%).
São Paulo – A taxa de famílias paulistanas endividadas aumentou de 46,9% em junho para 47,3% em julho, de acordo com pesquisa da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio-SP). O total de famílias endividadas aumentou de 1,683 milhão para 1,695 milhão. No mesmo mês do ano passado, o número de famílias endividadas ficou em 1,848 milhão.
As famílias endividadas que recebem até dez salários mínimos são 17% do total e as que ganham mais de dez salários representam 6%. Segundo a pesquisa, 214 mil famílias disseram não poder honrar suas dívidas (6%). Em junho, essa taxa foi de 6,2%. Aquelas que têm contas com mais de 90 dias em atraso são 50,3%, com 30 dias são 28% e entre 30 e 90 dias são 19,9%.
Para 60,3% do total de famílias endividadas, a parcela da renda comprometida com o pagamento de dívidas em julho varia de 11% a 50%. Para 18,8% das famílias endividadas, esse comprometimento é superior a 50%, enquanto que, para 15,9% menos de 10% da renda está comprometida com o pagamento de dívidas. O tipo de dívida mais comum entre 73,9% das famílias pesquisadas é o cartão de crédito, em seguida os carnês (23,6%), o crédito pessoal (13,3%), o financiamento de veículos (8,6%) e o cheque especial (5,8%).