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Número de empregos formais criados em agosto diminui

Foram criadas 190.446 vagas no último mês, abaixo do registrado no mesmo período de 2010, quando foram criadas 299.415

Em agosto deste ano, 1,63 milhão de pessoas foram demitidas e o total de admitidos chegou a 1,83 milhão (Jorge Rosenberg/VEJA)
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Da Redação

Publicado em 14 de setembro de 2011 às 11h47.

Brasília - O Brasil registrou a criação de 190.446 empregos formais em agosto deste ano, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado hoje (14) pelo Ministério do Trabalho e Emprego. O número ficou abaixo do registrado no mesmo período de 2010, quando foram criados 299.415. Em julho, o país registrou a criação de cerca de 141 mil empregos formais.

Em agosto deste ano, 1,63 milhão de pessoas foram demitidas e o total de admitidos chegou a 1,83 milhão.

No acumulado do ano, 1,82 milhão de empregos formais foram criados, enquanto no mesmo período de 2010 foram gerados 1,95 milhão.

Inicialmente, a meta do ministério para este ano era a geração de 3 milhões de postos com carteira assinada. Segundo o ministro do Trabalho, Carlos Lupi, o resultado, no entanto, deverá ficar abaixo desse número.

“Como não temos a dimensão de quanto vão ficar os empregos do setor público, não temos como reavaliar a meta. Acho que chegará a pouco menos de 3 milhões, mas só vou poder ter uma ideia melhor no próximo mês”, disse ele, em entrevista coletiva para a divulgação dos dados do Caged.

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Brasília - O Brasil registrou a criação de 190.446 empregos formais em agosto deste ano, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado hoje (14) pelo Ministério do Trabalho e Emprego. O número ficou abaixo do registrado no mesmo período de 2010, quando foram criados 299.415. Em julho, o país registrou a criação de cerca de 141 mil empregos formais.

Em agosto deste ano, 1,63 milhão de pessoas foram demitidas e o total de admitidos chegou a 1,83 milhão.

No acumulado do ano, 1,82 milhão de empregos formais foram criados, enquanto no mesmo período de 2010 foram gerados 1,95 milhão.

Inicialmente, a meta do ministério para este ano era a geração de 3 milhões de postos com carteira assinada. Segundo o ministro do Trabalho, Carlos Lupi, o resultado, no entanto, deverá ficar abaixo desse número.

“Como não temos a dimensão de quanto vão ficar os empregos do setor público, não temos como reavaliar a meta. Acho que chegará a pouco menos de 3 milhões, mas só vou poder ter uma ideia melhor no próximo mês”, disse ele, em entrevista coletiva para a divulgação dos dados do Caged.

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