Novos índices da FGV apontam crescimento do emprego
O Indicador Coincidente de Desemprego (IDC), que monitora a evolução da taxa de desemprego, caiu 2,5% em outubro, ante queda de 0,1% no mês anterior
Da Redação
Publicado em 13 de novembro de 2012 às 13h11.
Rio - O mercado de trabalho está avançando, demonstram os dois indicadores recém-criados pela Fundação Getulio Vargas ( FGV ) e divulgados pela primeira vez na manhã desta terça-feira. O Indicador Coincidente de Desemprego (IDC), que monitora a evolução da taxa de desemprego, caiu 2,5% em outubro, ante queda de 0,1% no mês anterior.
Já o Indicador Antecedente de Emprego (IAEmp), que antecipa movimentos do mercado de trabalho, avançou 2,4%, o que representa crescimento do nível de emprego nos próximos três meses. Em setembro, a taxa foi de 3,4%.
"O mercado de trabalho deve continuar aquecido nos próximos meses. A tendência é manter a desocupação em patamar baixo", disse o economista do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV) Fernando de Holanda Barbosa Filho, durante a apresentação dos novos indicadores, que atribui ao setor de serviços a melhora do mercado de trabalho.
Os dois indicadores utilizam informações das sondagens realizadas pela própria FGV e têm a intenção de antecipar as estatísticas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O ICD é produzido a partir da pesquisa do consumidor e utiliza os dados do IBGE apenas como referência. O IAEmp considera as informações das Sondagens da Indústria, de Serviços e do Consumidor. Os dois indicadores serão divulgados mensalmente e têm abrangência nacional.
No caso do IAEmp, o índice avalia a trajetória do mercado de trabalho nos próximos três meses. "A intenção é indicar a direção do mercado de trabalho nos próximos meses. Serve para que se consiga ganhar tempo em relação às estatísticas oficiais e, com isso, auxiliar nas políticas públicas", afirmou o economista.
Rio - O mercado de trabalho está avançando, demonstram os dois indicadores recém-criados pela Fundação Getulio Vargas ( FGV ) e divulgados pela primeira vez na manhã desta terça-feira. O Indicador Coincidente de Desemprego (IDC), que monitora a evolução da taxa de desemprego, caiu 2,5% em outubro, ante queda de 0,1% no mês anterior.
Já o Indicador Antecedente de Emprego (IAEmp), que antecipa movimentos do mercado de trabalho, avançou 2,4%, o que representa crescimento do nível de emprego nos próximos três meses. Em setembro, a taxa foi de 3,4%.
"O mercado de trabalho deve continuar aquecido nos próximos meses. A tendência é manter a desocupação em patamar baixo", disse o economista do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV) Fernando de Holanda Barbosa Filho, durante a apresentação dos novos indicadores, que atribui ao setor de serviços a melhora do mercado de trabalho.
Os dois indicadores utilizam informações das sondagens realizadas pela própria FGV e têm a intenção de antecipar as estatísticas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O ICD é produzido a partir da pesquisa do consumidor e utiliza os dados do IBGE apenas como referência. O IAEmp considera as informações das Sondagens da Indústria, de Serviços e do Consumidor. Os dois indicadores serão divulgados mensalmente e têm abrangência nacional.
No caso do IAEmp, o índice avalia a trajetória do mercado de trabalho nos próximos três meses. "A intenção é indicar a direção do mercado de trabalho nos próximos meses. Serve para que se consiga ganhar tempo em relação às estatísticas oficiais e, com isso, auxiliar nas políticas públicas", afirmou o economista.