Crescimento: EXAME e Deloitte vão premiar pequenas e médias empresas em ascensão (Imagem/Thinkstock)
João Pedro Caleiro
Publicado em 12 de fevereiro de 2016 às 05h00.
São Paulo - Se prever o comportamento da economia no próximo ano já é tarefa difícil, imagine 15 anos à frente.
Isso não impediu os economistas do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA, na sigla em inglês) de divulgarem, em abril do ano passado, um ranking das maiores economias do mundo em 2030.
O maior destaque é a Índia, que deve ser catapultada da 8ª para a 3ª posição.
O país se tornou um raro foco de otimismo e no momento é a grande economia que mais cresce no mundo.
A previsão do USDA é que em 2030 a Alemanha vai continuar na mesma posição enquanto o Japão perde uma e a França perde três.
Os Estados Unidos devem manter a liderança, mas com a China chegando bem perto.
Vale lembrar que estas projeções são em dólar: em paridade de poder de compra, os chineses já lideram.
Com crescimento anual médio de 4% entre 2021 e 2030, o Brasil sobe do 7º para o 6º lugar.
A nossa crise se agravou bastante desde que as projeções foram feitas, mas é incerto até que ponto isso afeta o horizonte mais longo.
O movimento pode ser visto de forma mais clara em um arquivo GIF postado no Twitter por Aron Strandberg, um estudante de Economia na Suécia.
Veja a seguir (clique no símbolo no centro da imagem para dar o play):
Projection: The World's 10 Largest Economies 1970-2030 pic.twitter.com/jWIl1Qxvcv
— Aron Strandberg (@aronstrandberg) 15 janeiro 2016