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"Não houve sintonia", diz Onyx sobre saída de Levy do BNDES

Ministro da Casa Civil afirmou que "houve uma incompatibilidade de gênios" entre o presidente Jair Bolsonaro e o líder do banco

Onyx Lorenzoni: ministro da Casa Civil comentou sobre a crítica de Maia a respeito da saída de Levy (Antonio Cruz/Agência Brasil)
EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 17 de junho de 2019 às 16h37.

São Paulo - O ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni , afirmou nesta segunda-feira, 17, que o pedido de demissão do presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Joaquim Levy, é um direito do presidente da República, Jair Bolsonaro , que o nomeou para cargo. "Houve uma incompatibilidade de gênios, não houve sintonia", disse o ministro após a abertura do Ethanol Summit, em São Paulo.

Onyx minimizou as críticas do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, que classificou a saída de Levy como uma covardia sem precedentes. "É vida que segue; foi algo respeitoso e natural. É questão natural do governo."

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Segundo o ministro, o presidente Bolsonaro deseja que o próximo titular do BNDES "abra a caixa preta" da instituição de fomento.

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