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Na Fazenda, Barbosa tem primeiro encontro com Tombini

Ministro é visto pelo mercado como um nome mais leniente com a expansão dos gastos públicos, em linha com a presidente Dilma Rousseff

Nelson Barbosa, ministro da Fazenda: Barbosa é visto pelo mercado como um nome mais leniente com a expansão dos gastos públicos (REUTERS/Ueslei Marcelino)
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Da Redação

Publicado em 21 de dezembro de 2015 às 10h00.

Brasília - O novo ministro da Fazenda , Nelson Barbosa, se encontrou na manhã desta segunda-feira com o presidente do Banco Central , Alexandre Tombini, em conversa a portas fechadas, iniciando o trabalho de relacionamento em sua nova função na equipe econômica antes mesmo de sua posse, marcada para as 17h.

Após ter dado entrevistas a veículos da imprensa neste fim de semana buscando principalmente sinalizar seu compromisso com a continuidade do ajuste fiscal, Barbosa participa, às 12h, de conferência por telefone com investidores nacionais e internacionais.

Nesta segunda-feira, o dólar avançava em direção ao patamar de 4 reais reagindo ao anúncio da substituição de Joaquim Levy no comando do ministério da Fazenda.

Barbosa é visto pelo mercado como um nome mais leniente com a expansão dos gastos públicos, em linha com a presidente Dilma Rousseff.

Ao jornal O Estado de S. Paulo, o novo ministro da Fazenda prometeu aperfeiçoar a política econômica do governo para promover uma retomada mais rápida do crescimento da economia, depois de ter dito em coletiva na sexta-feira que perseguiria no próximo ano a meta de superávit primário de 0,5 por cento do Produto Interno Bruto (PIB).

O ministro foi um dos maiores defensores de proposta de possíveis abatimentos à meta, o que, na prática, daria aval para o governo realizar esforço fiscal nulo.

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Após ter dado entrevistas a veículos da imprensa neste fim de semana buscando principalmente sinalizar seu compromisso com a continuidade do ajuste fiscal, Barbosa participa, às 12h, de conferência por telefone com investidores nacionais e internacionais.

Nesta segunda-feira, o dólar avançava em direção ao patamar de 4 reais reagindo ao anúncio da substituição de Joaquim Levy no comando do ministério da Fazenda.

Barbosa é visto pelo mercado como um nome mais leniente com a expansão dos gastos públicos, em linha com a presidente Dilma Rousseff.

Ao jornal O Estado de S. Paulo, o novo ministro da Fazenda prometeu aperfeiçoar a política econômica do governo para promover uma retomada mais rápida do crescimento da economia, depois de ter dito em coletiva na sexta-feira que perseguiria no próximo ano a meta de superávit primário de 0,5 por cento do Produto Interno Bruto (PIB).

O ministro foi um dos maiores defensores de proposta de possíveis abatimentos à meta, o que, na prática, daria aval para o governo realizar esforço fiscal nulo.

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