Economia

Ministros entregarão hoje estudo de concessão de aeroportos

Ministros da Casa Civil e da Secretaria de Aviação Civil vão entregar estudos de concessão dos aeroportos Tom Jobim e de Confins ao TCU

Interior do Aeroporto Internacional de Confins, na região metropolitana de Belo Horizonte: leilão de concessão dos aeroportos deve ocorrer em 30 de outubro e terá mais exigências do que as concessões de terminais anteriores (Wikimedia Commons)

Interior do Aeroporto Internacional de Confins, na região metropolitana de Belo Horizonte: leilão de concessão dos aeroportos deve ocorrer em 30 de outubro e terá mais exigências do que as concessões de terminais anteriores (Wikimedia Commons)

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Da Redação

Publicado em 24 de setembro de 2013 às 13h36.

Brasília - Os ministros da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, e da Secretaria de Aviação Civil, Moreira Franco, entregarão hoje (1º), ao presidente interino do Tribunal de Contas da União (TCU), Aroldo Cedraz, os estudos de concessão dos aeroportos internacionais Tom Jobim/Galeão, no Rio de Janeiro, e o de Confins, em Belo Horizonte.

O leilão de concessão dos aeroportos deverá ocorrer no dia 30 de outubro e terá mais exigências do que as concessões de terminais feitas anteriormente. As minutas dos editais dos dois leilões já foram aprovadas pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

Para o aeroporto do Galeão, a concessão terá prazo de 25 anos e será exigido um investimento de R$ 5,2 bilhões no período. Entre as melhorias previstas estão a ampliação do terminal de passageiros, o novo terminal de cargas, o novo pátio de aeronaves e uma nova pista independente.

Em Confins, será preciso um aporte de R$ 3,5 bilhões, em 30 anos, que é o prazo da concessão. Entre os investimentos estão um novo terminal de passageiros, um novo estacionamento, um novo pátio de aviões e uma nova pista independente.

Os vencedores dos leilões anteriores de aeroportos não poderão participar das licitações de Confins e do Galeão. O interesse do governo é incentivar a competição pelos grandes aeroportos do Brasil. O consórcio deverá ter a participação de pelo menos 25% de uma empresa que tenha experiência em operação de terminais, com no mínimo 35 milhões de passageiros.

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