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Ministro coreano se cala sobre posição do Brasil no G20

Jaewan Bahk preferiu não assumir nenhuma posição em relação à proposta apresentada pelo Brasil na reunião do G20 realizada na semana passada na França

Reunião do G20: órgão deve divulgar uma lista com os países com desequilíbrios mais fortes (Nicholas Kamm/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de outubro de 2011 às 19h24.

São Paulo - O ministro das Finanças da Coreia do Sul, Jaewan Bahk, preferiu não assumir nenhuma posição em relação à proposta apresentada pelo Brasil na reunião do G-20 realizada na semana passada na França, para reforçar os recursos do Fundo Monetário Internacional (FMI) que ficariam à disposição para serem usados, se necessário, por países em crise.

O secretário de Assuntos Internacionais do Ministério da Fazenda Carlos Márcio Cozendey, disse hoje que Bahk indicou ao ministro da Fazenda, Guido Mantega, a abertura da Coreia às sugestões feitas pelo Brasil, mas preferiu não tomar nenhuma decisão agora. Cozendey contou que o ministro coreano disse que ficou bem impressionado com a proposta brasileira.

O País sugere o uso de linhas de crédito bilaterais que ficariam à disposição do FMI para serem usadas, se necessário. Para o ministro da Fazenda, Guido Mantega, seria importante dar uma sinalização de que o FMI está fortalecido para enfrentar a crise o que já contribuiria para restaurar a confiança dos mercados.

Cozendey destacou que esses acordos bilaterais só serão assinados se as medidas para recuperação das economias europeias forem consistentes. O secretário disse que, por enquanto, não há necessidade de mais recursos para o FMI ajudar a Europa. O Fundo hoje conta com US$ 400 bilhões. O ministro Mantega e o ministro coreano almoçaram juntos, hoje, em Brasília.

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O secretário de Assuntos Internacionais do Ministério da Fazenda Carlos Márcio Cozendey, disse hoje que Bahk indicou ao ministro da Fazenda, Guido Mantega, a abertura da Coreia às sugestões feitas pelo Brasil, mas preferiu não tomar nenhuma decisão agora. Cozendey contou que o ministro coreano disse que ficou bem impressionado com a proposta brasileira.

O País sugere o uso de linhas de crédito bilaterais que ficariam à disposição do FMI para serem usadas, se necessário. Para o ministro da Fazenda, Guido Mantega, seria importante dar uma sinalização de que o FMI está fortalecido para enfrentar a crise o que já contribuiria para restaurar a confiança dos mercados.

Cozendey destacou que esses acordos bilaterais só serão assinados se as medidas para recuperação das economias europeias forem consistentes. O secretário disse que, por enquanto, não há necessidade de mais recursos para o FMI ajudar a Europa. O Fundo hoje conta com US$ 400 bilhões. O ministro Mantega e o ministro coreano almoçaram juntos, hoje, em Brasília.

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