Economia

Ministra destaca mercado consumidor "apetitoso" no país

A ministra citou o crescimento do consumo das famílias e observou que o investimento cresce ainda mais desde meados de 2009


	Miriam afirmou ainda que a taxa de investimento do setor público cresceu 52% desde o surgimento do Programa de Aceleração do Investimento (PAC), em 2006
 (Elza Fiúza/ABr)

Miriam afirmou ainda que a taxa de investimento do setor público cresceu 52% desde o surgimento do Programa de Aceleração do Investimento (PAC), em 2006 (Elza Fiúza/ABr)

DR

Da Redação

Publicado em 15 de julho de 2013 às 15h20.

São Paulo - A ministra do Planejamento, Miriam Belchior, afirmou, em evento do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP), que "o Brasil é um país de oportunidades, com estabilidade econômica e mercado consumidor apetitoso".

Segundo ela, o governo federal diminuiu as desigualdades sociais e regionais, "retomou o desenvolvimento em bases sustentáveis com respeito às instituições democráticas".

A ministra citou o crescimento do consumo das famílias e observou que o investimento cresce ainda mais desde meados de 2009.

"Exemplo disso foi a pesquisa apresentada em Davos no começo do ano, que aponta que o Brasil foi o terceiro país que mais recebeu investimento no ano passado", disse nesta segunda-feira, 15. "Mas é claro que precisamos alavancar mais o investimento", completou.

Miriam afirmou ainda que a taxa de investimento do setor público cresceu 52% desde o surgimento do Programa de Aceleração do Investimento (PAC), em 2006.

"É um novo modelo de desenvolvimento, que prevê crescimento com inclusão social e redução das desigualdades, responsável do ponto de vista fiscal.

Acompanhe tudo sobre:Desenvolvimento econômicoeconomia-brasileiraInvestimentos de governoMiriam BelchiorPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileiros

Mais de Economia

Oi recebe proposta de empresa de tecnologia para venda de ativos de TV por assinatura

Em discurso de despedida, Pacheco diz não ter planos de ser ministro de Lula em 2025

Economia com pacote fiscal caiu até R$ 20 bilhões, estima Maílson da Nóbrega

Reforma tributária beneficia indústria, mas exceções e Custo Brasil limitam impacto, avalia o setor