Exame Logo

Mineradores presos estão a dois metros do resgate

Escavação da mina desabada avançou seis metros, mas o cálculo é de que ainda faltam dois metros para chegar até os mineradores

Polícia faz guarda na entrada de mina Cabeça de Negro, no sul do Peru: os trabalhadores não estão feridos e recebem oxigênio e bebidas por meio de um tubo (Cris Bouroncle/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de abril de 2012 às 20h40.

Lima - Os nove trabalhadores presos em uma mina que desabou na região de Ica, no sul do Peru , estão a dois metros do resgate, informou nesta terça-feira o ministro de Minas e Energia, Jorge Merino, que se encontra no local.

Merino disse a jornalistas que a escavação da mina desabada avançou seis metros, mas o cálculo é de que ainda faltam dois metros para chegar até os mineradores, que se encontram presos ali desde a quinta-feira.

Em declarações à imprensa desde a entrada da mina Cabeza de Negro, Merino esclareceu que os mineradores ''ainda estão dentro da mina, presos no desabamento'', ao negar as versões jornalísticas de que o resgate já tinha chegado até eles.

''É um trabalho (de resgate) que não foi concluído, foi introduzida uma broca que chegou ao outro lado, mas falta chegar a eles. Com a ajuda de Deus será em algumas horas'', declarou o ministro aos jornalistas.

''Temos que ser prudentes, mas já estamos em um terreno mais manejável'', acrescentou Merino em referência aos deslizamentos que os próprios resgatistas sofreram no domingo e nesta manhã.

O ministro disse que três dos mineiros tiveram mal-estar estomacal, mas que já estão melhor após terem recebido remédios, e estão ''muito animados''.

Sobre a chegada do presidente peruano, Ollanta Humala, ao local, Merino disse que será ''no momento considerado necessário'', mas que ele se mantém informado desde Lima sobre o estado de saúde dos mineiros.

Para o governo peruano, o importante é a vida deles, afirmou o ministro de Minas e Energia.

Merino se reuniu nesta tarde na região com seus colegas do ministério da Mulher, Ana Jara, e da Saúde, Alberto Tejada, enquanto grande parte dos bombeiros, policiais e outros membros da equipe de resgate fazem guarda na entrada da mina.

Veja também

Lima - Os nove trabalhadores presos em uma mina que desabou na região de Ica, no sul do Peru , estão a dois metros do resgate, informou nesta terça-feira o ministro de Minas e Energia, Jorge Merino, que se encontra no local.

Merino disse a jornalistas que a escavação da mina desabada avançou seis metros, mas o cálculo é de que ainda faltam dois metros para chegar até os mineradores, que se encontram presos ali desde a quinta-feira.

Em declarações à imprensa desde a entrada da mina Cabeza de Negro, Merino esclareceu que os mineradores ''ainda estão dentro da mina, presos no desabamento'', ao negar as versões jornalísticas de que o resgate já tinha chegado até eles.

''É um trabalho (de resgate) que não foi concluído, foi introduzida uma broca que chegou ao outro lado, mas falta chegar a eles. Com a ajuda de Deus será em algumas horas'', declarou o ministro aos jornalistas.

''Temos que ser prudentes, mas já estamos em um terreno mais manejável'', acrescentou Merino em referência aos deslizamentos que os próprios resgatistas sofreram no domingo e nesta manhã.

O ministro disse que três dos mineiros tiveram mal-estar estomacal, mas que já estão melhor após terem recebido remédios, e estão ''muito animados''.

Sobre a chegada do presidente peruano, Ollanta Humala, ao local, Merino disse que será ''no momento considerado necessário'', mas que ele se mantém informado desde Lima sobre o estado de saúde dos mineiros.

Para o governo peruano, o importante é a vida deles, afirmou o ministro de Minas e Energia.

Merino se reuniu nesta tarde na região com seus colegas do ministério da Mulher, Ana Jara, e da Saúde, Alberto Tejada, enquanto grande parte dos bombeiros, policiais e outros membros da equipe de resgate fazem guarda na entrada da mina.

Acompanhe tudo sobre:América LatinaDeslizamentosIndústriaMineraçãoPeru

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Economia

Mais na Exame