Metalúrgicos da Baixada Santista podem entrar em greve
O motivo é que sindicalistas não conseguiram chegar a um acordo com o sindicato patronal sobre o reajuste salarial dos trabalhadores em reunião realizada na terça-feira
Da Redação
Publicado em 30 de maio de 2012 às 18h03.
São Paulo - O Sindicato dos Metalúrgicos da Baixada Santista decidiu que as empresas metalúrgicas da região entrarão em greve ainda nesta semana. O motivo é que sindicalistas não conseguiram chegar a um acordo com o sindicato patronal sobre o reajuste salarial dos trabalhadores em reunião realizada na terça-feira. A decisão, se concretizada, afetará as operações da Usiminas em Cubatão.
Segundo o diretor do Sindicato, Paulo Ramires, a proposta apresentada pelas empresas foi de aumento salarial de 4%, porcentual não aceito pela categoria. "Iremos para a greve, 4% não aceitaremos e eles disseram que o máximo de aumento será isso. Nós pedimos 12% (de aumento), para fechar entre 8% e 9%", disse o sindicalista.
No entanto, a Usiminas afirmou que a unidade está operando normalmente e que novas "rodadas de negociações já foram marcadas". "A Usiminas informa que mantém sua disponibilidade de dialogar de forma aberta e transparente com o sindicato, com o objetivo de dar prosseguimento às negociações do acordo coletivo", afirmou a empresa em nota.
São Paulo - O Sindicato dos Metalúrgicos da Baixada Santista decidiu que as empresas metalúrgicas da região entrarão em greve ainda nesta semana. O motivo é que sindicalistas não conseguiram chegar a um acordo com o sindicato patronal sobre o reajuste salarial dos trabalhadores em reunião realizada na terça-feira. A decisão, se concretizada, afetará as operações da Usiminas em Cubatão.
Segundo o diretor do Sindicato, Paulo Ramires, a proposta apresentada pelas empresas foi de aumento salarial de 4%, porcentual não aceito pela categoria. "Iremos para a greve, 4% não aceitaremos e eles disseram que o máximo de aumento será isso. Nós pedimos 12% (de aumento), para fechar entre 8% e 9%", disse o sindicalista.
No entanto, a Usiminas afirmou que a unidade está operando normalmente e que novas "rodadas de negociações já foram marcadas". "A Usiminas informa que mantém sua disponibilidade de dialogar de forma aberta e transparente com o sindicato, com o objetivo de dar prosseguimento às negociações do acordo coletivo", afirmou a empresa em nota.