Metade dos membros do FOMC quer cortar compras de ativos
Segundo as atas da reunião, a maioria dos membros do FOMC não acredita que a taxa de juros deva subir antes de 2015
Da Redação
Publicado em 10 de julho de 2013 às 16h48.
Washington - Metade dos 19 membros do Comitê de Política Monetária do Federal Reserve (FOMC) é a favor de um corte das compras de títulos que a instituição realiza, segundo a ata da última reunião do banco central norte-americano, publicada nesta quarta-feira.
Segundo as atas da reunião, a maioria dos membros do FOMC não acredita que a taxa de juros deva subir antes de 2015, apesar de quatro participantes considerarem que a instituição deve aumentá-la neste ano ou no próximo.
Dos quatro membros partidários de um endurecimento da política monetária, três consideram que o Fed "deve atuar relativamente rápido" para manter sob controle o possível surgimento da inflação.
Contudo, a maioria dos membros acredita que as pressões inflacionárias estão contidas, apesar da política monetária ultraflexível do Fed, e consideram que a inflação se acelerará lentamente, ficando abaixo dos 2,0% estabelecidos como objetivo pela instituição no longo prazo.
Washington - Metade dos 19 membros do Comitê de Política Monetária do Federal Reserve (FOMC) é a favor de um corte das compras de títulos que a instituição realiza, segundo a ata da última reunião do banco central norte-americano, publicada nesta quarta-feira.
Segundo as atas da reunião, a maioria dos membros do FOMC não acredita que a taxa de juros deva subir antes de 2015, apesar de quatro participantes considerarem que a instituição deve aumentá-la neste ano ou no próximo.
Dos quatro membros partidários de um endurecimento da política monetária, três consideram que o Fed "deve atuar relativamente rápido" para manter sob controle o possível surgimento da inflação.
Contudo, a maioria dos membros acredita que as pressões inflacionárias estão contidas, apesar da política monetária ultraflexível do Fed, e consideram que a inflação se acelerará lentamente, ficando abaixo dos 2,0% estabelecidos como objetivo pela instituição no longo prazo.