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Meta de inflação pode ficar em 4%, diz Temer

Presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, já disse que o Brasil poderia caminhar para, no longo prazo, ter uma meta de inflação próxima de 3%

Michel Temer: presidente comentou o atual momento de queda nos preços (Beto Barata/PR/Agência Brasil)
EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 15 de fevereiro de 2017 às 14h03.

Última atualização em 15 de fevereiro de 2017 às 14h21.

São Paulo - O presidente da República, Michel Temer , ao comentar o atual momento de queda dos preços, disse que a inflação pode ficar abaixo do patamar atual, de 4,5%. "Talvez em 4%, quem sabe menos".

A declaração foi dada durante evento para anunciar a liberação de milho dos estoques governamentais.

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"Até para uma surpresa muito agradável, com alegria cívica que temos, a inflação veio de 10,70% para 6,23% em seis meses apenas. A inflação deste mês de janeiro foi a melhor registrada nos últimos 20 anos. Isso tem que ser levado em conta. Nós temos que considerar estes fatos para que outros fatos eventualmente criticáveis não possam superar aqueles que são positivos para o País", disse o presidente.

"A meta da inflação agora, que devemos presumi-la pelo que o Banco Central tem acentuado, é provável que nós ensejamos, nós consigamos uma inflação, digamos, menor do que aquela de 4,5%, talvez de 4%, quem sabe menos... Isso significa uma esperança e uma confiança para os investidores."

*Nota corrigida para retirar a menção à CMN

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