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Merkel confirma interesse em investir mais no Brasil

A chanceler confirmou o interesse de empresas alemãs em participar de licitações que serão convocadas pelo Brasil para concessões

A chanceler da Alemanha, Angela Merkel (e), e a presidente Dilma Rousseff (Ueslei Marcelino/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 20 de agosto de 2015 às 17h53.

Brasília - A chanceler da Alemanha, Angela Merkel , confirmou nesta quinta-feira o interesse de empresas de seu país em participar de licitações que serão convocadas pelo Brasil para oferecer concessões de portos, aeroportos, estradas e geração e distribuição de energia .

"Temos interesse em cooperar com energias renováveis e também em dar todo o apoio na área de infraestrutura e de linhas de transmissão de eletricidade", declarou Merkel ao lado da presidente Dilma Rousseff, que a recebeu em Brasília.

A chanceler também reafirmou seu apoio às negociações para um acordo de livre-comércio entre o Mercosul e a União Europeia (UE), que depois de quase quatro décadas de discussão parece se dirigir rumo a uma troca de ofertas antes de fim de ano.

De acordo com Merkel, o Mercosul é um "grupo heterogêneo" com o qual a Alemanha deseja fazer negócios, por isso expressou seu apoio às discussões, que ela espera que sejam "rápidas".

Brasil e Alemanha assinaram hoje vários acordos sobre iniciativas contra a mudança climática, um tema sobre o qual a chanceler afirmou que tanto ela como Dilma desenvolveram uma "agenda muito intensa".

"O mais importante é que cada país faça o que pode fazer e contribua para evitar que a temperatura do planeta suba mais dois graus", disse Merkel em referência a Conferência do Clima Paris 2015 (COP21), da Organização das Nações Unidas (ONU).

No caso da Alemanha, a chanceler informou que, além da cooperação oferecida a outros países, determinou a criação de um fundo de 500 milhões de euros (R$ 1,9 bilhão) exclusivamente dedicado a assuntos relacionados à proteção do planeta.

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A chanceler também reafirmou seu apoio às negociações para um acordo de livre-comércio entre o Mercosul e a União Europeia (UE), que depois de quase quatro décadas de discussão parece se dirigir rumo a uma troca de ofertas antes de fim de ano.

De acordo com Merkel, o Mercosul é um "grupo heterogêneo" com o qual a Alemanha deseja fazer negócios, por isso expressou seu apoio às discussões, que ela espera que sejam "rápidas".

Brasil e Alemanha assinaram hoje vários acordos sobre iniciativas contra a mudança climática, um tema sobre o qual a chanceler afirmou que tanto ela como Dilma desenvolveram uma "agenda muito intensa".

"O mais importante é que cada país faça o que pode fazer e contribua para evitar que a temperatura do planeta suba mais dois graus", disse Merkel em referência a Conferência do Clima Paris 2015 (COP21), da Organização das Nações Unidas (ONU).

No caso da Alemanha, a chanceler informou que, além da cooperação oferecida a outros países, determinou a criação de um fundo de 500 milhões de euros (R$ 1,9 bilhão) exclusivamente dedicado a assuntos relacionados à proteção do planeta.

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