Mercado prevê déficit primário de R$ 68,23 bilhões em 2016
A medianas das previsões do relatório Prisma Fiscal está mais de R$ 90 bilhões abaixo do esperado pelo governo
Da Redação
Publicado em 21 de janeiro de 2016 às 15h34.
Brasília - O mercado financeiro projeta um resultado primário deficitário para o governo central em 2016 em R$ 68,23 bilhões, de acordo com pesquisa feita pelo Ministério da Fazenda com bancos , corretoras e consultorias.
A medianas das previsões do relatório Prisma Fiscal está mais de R$ 90 bilhões abaixo do esperado pelo governo, que persegue uma meta de superávit primário de R$ 24 bilhões para o governo central neste ano.
Na primeira edição do relatório, divulgado em dezembro, a expectativa para 2016 era de um déficit de R$ 53,078 bilhões.
Para janeiro deste ano, a previsão é de um superávit de R$ 9,172 bilhões. Para 2017, é esperado um déficit primário de R$ 30,871 bilhões.
A previsão é que a dívida bruta encerre 2016 em 74% do PIB. O mercado projeta ainda uma arrecadação de tributos federais de R$ 1,295 trilhão em 2016. A receita líquida do governo central deve fechar 2016 em R$ 1,11 trilhão e a despesa, em R$ 1,181 trilhão.
A arrecadação de tributos federais deve somar R$ 126,7 bilhões em janeiro, a receita líquida, R$ 108,5 bilhões, e a despesa líquida, R$ 98,4 bilhões.
O relatório fez projeções para os próximos dois meses. Em fevereiro, o resultado primário deve ser deficitário em R$ 8,955 bilhões. A arrecadação deve somar R$ 91,8 bilhões, a receita líquida, R$ 72,7 bilhões, e a despesa líquida, R$ 82,3 bilhões.
O resultado primário de março deve ser déficit de R$ 1,426 bilhão. A arrecadação deve chegar a R$ 97,6 bilhões, a receita líquida, R$ 96,4 bilhões, e a despesa líquida, R$ 88,2 bilhões.
Relatório
É o segundo mês que o Prisma Fiscal é divulgado. O relatório foi feito a partir de pesquisa do Ministério da Fazenda com 30 instituições financeiras, ocorrida em dezembro.
Brasília - O mercado financeiro projeta um resultado primário deficitário para o governo central em 2016 em R$ 68,23 bilhões, de acordo com pesquisa feita pelo Ministério da Fazenda com bancos , corretoras e consultorias.
A medianas das previsões do relatório Prisma Fiscal está mais de R$ 90 bilhões abaixo do esperado pelo governo, que persegue uma meta de superávit primário de R$ 24 bilhões para o governo central neste ano.
Na primeira edição do relatório, divulgado em dezembro, a expectativa para 2016 era de um déficit de R$ 53,078 bilhões.
Para janeiro deste ano, a previsão é de um superávit de R$ 9,172 bilhões. Para 2017, é esperado um déficit primário de R$ 30,871 bilhões.
A previsão é que a dívida bruta encerre 2016 em 74% do PIB. O mercado projeta ainda uma arrecadação de tributos federais de R$ 1,295 trilhão em 2016. A receita líquida do governo central deve fechar 2016 em R$ 1,11 trilhão e a despesa, em R$ 1,181 trilhão.
A arrecadação de tributos federais deve somar R$ 126,7 bilhões em janeiro, a receita líquida, R$ 108,5 bilhões, e a despesa líquida, R$ 98,4 bilhões.
O relatório fez projeções para os próximos dois meses. Em fevereiro, o resultado primário deve ser deficitário em R$ 8,955 bilhões. A arrecadação deve somar R$ 91,8 bilhões, a receita líquida, R$ 72,7 bilhões, e a despesa líquida, R$ 82,3 bilhões.
O resultado primário de março deve ser déficit de R$ 1,426 bilhão. A arrecadação deve chegar a R$ 97,6 bilhões, a receita líquida, R$ 96,4 bilhões, e a despesa líquida, R$ 88,2 bilhões.
Relatório
É o segundo mês que o Prisma Fiscal é divulgado. O relatório foi feito a partir de pesquisa do Ministério da Fazenda com 30 instituições financeiras, ocorrida em dezembro.