Média de projeção para Selic sobe até janeiro de 2015
Em janeiro de 2015, a Selic estaria em 9,71% - e não mais em 9,43%, segundo previsão
Da Redação
Publicado em 26 de agosto de 2013 às 10h20.
Brasília - A série histórica do Banco Central sobre as expectativas dos agentes financeiros revelou uma deterioração generalizada para a média das projeções para a Selic na última semana. Há elevações dessas previsões para a taxa básica de juros a partir de outubro até o horizonte máximo fornecido pela autoridade monetária para esse indicador, janeiro de 2015.
No mercado financeiro, sabe-se que a média das estimativas é mais flexível e, por isso, tende a revelar antecipadamente o movimento que depois será confirmado pela mediana das mesmas projeções.
Por esse critério, a média das projeções dos analistas consultados pelo BC para a Selic sofreu apenas um leve ajuste para agosto, passando de 8,99% para 9,00%. Há uma unanimidade no mercado de que o Comitê de Política Monetária (Copom) eleve a taxa básica de juros, atualmente em 8,50% ao ano, em 0,50 ponto porcentual, conforme 84 instituições financeiras consultadas pelo AE Projeções.
Já para os demais meses, as correções da média das expectativas foi bem maior da semana passada para a atual, pelas informações colhidas pelo BC. Para outubro, a taxa esperada para a Selic passou de 9,30% para 9,38%. Para novembro, de 9,39% para 9,53%. Entrando em 2014, a média das estimativas para a Selic em janeiro passou de 9,39% na semana passada para 9,56% agora.
No mês de fevereiro, a previsão se deslocou de 9,40% para 9,56% de uma semana para outra. No caso de abril, a taxa passou, no período, de 9,41% para 9,57%. Em maio, houve um avanço de 0,15 ponto porcentual em apenas uma semana, levando a média das estimativas para a taxa de 9,40% para 9,55%. No caso de julho, o avanço foi de 9,36% para 9,49% e, no de setembro, de 9,32% para 9,49%.
Para outubro, a média está em 9,53% agora ante 9,34% da semana anterior. Já para dezembro, a elevação foi de 9,41% para 9,62%. Em janeiro de 2015, ainda pelo mesmo critério, a Selic estaria em 9,71% - e não mais em 9,43% como era aguardado no levantamento anterior.
Brasília - A série histórica do Banco Central sobre as expectativas dos agentes financeiros revelou uma deterioração generalizada para a média das projeções para a Selic na última semana. Há elevações dessas previsões para a taxa básica de juros a partir de outubro até o horizonte máximo fornecido pela autoridade monetária para esse indicador, janeiro de 2015.
No mercado financeiro, sabe-se que a média das estimativas é mais flexível e, por isso, tende a revelar antecipadamente o movimento que depois será confirmado pela mediana das mesmas projeções.
Por esse critério, a média das projeções dos analistas consultados pelo BC para a Selic sofreu apenas um leve ajuste para agosto, passando de 8,99% para 9,00%. Há uma unanimidade no mercado de que o Comitê de Política Monetária (Copom) eleve a taxa básica de juros, atualmente em 8,50% ao ano, em 0,50 ponto porcentual, conforme 84 instituições financeiras consultadas pelo AE Projeções.
Já para os demais meses, as correções da média das expectativas foi bem maior da semana passada para a atual, pelas informações colhidas pelo BC. Para outubro, a taxa esperada para a Selic passou de 9,30% para 9,38%. Para novembro, de 9,39% para 9,53%. Entrando em 2014, a média das estimativas para a Selic em janeiro passou de 9,39% na semana passada para 9,56% agora.
No mês de fevereiro, a previsão se deslocou de 9,40% para 9,56% de uma semana para outra. No caso de abril, a taxa passou, no período, de 9,41% para 9,57%. Em maio, houve um avanço de 0,15 ponto porcentual em apenas uma semana, levando a média das estimativas para a taxa de 9,40% para 9,55%. No caso de julho, o avanço foi de 9,36% para 9,49% e, no de setembro, de 9,32% para 9,49%.
Para outubro, a média está em 9,53% agora ante 9,34% da semana anterior. Já para dezembro, a elevação foi de 9,41% para 9,62%. Em janeiro de 2015, ainda pelo mesmo critério, a Selic estaria em 9,71% - e não mais em 9,43% como era aguardado no levantamento anterior.