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Mantega: se tudo der errado, PIB cresce 1,7% em 2012

“A inflação está sobre controle, o que dá a possibilidade de continuar com uma política monetária mais expansionista”, disse o ministro

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 23 de novembro de 2012 às 11h09.

São Paulo - A economia brasileira dá sinais de recuperação em relação ao primeiro semestre, que foi fraco, segundo o ministro da Fazenda, Guido Mantega . No terceiro trimestre, a expectativa do governo é de um crescimento do PIB em torno de 1,2% o que, anualizado, representa mais de 4,5%, disse o ministro ao participar do Fórum Nacional da Indústria, realizado hoje no escritório da Confederação Nacional da Indústria (CNI) em São Paulo.

No quarto trimestre, a expectativa está em torno de 1,1%. “Vamos ter um segundo semestre melhor que o primeiro e já estimulando a economia em 2013. Se tivermos essa performance, chegamos em 2013 com crescimento de, no mínimo 1,7%. Se tudo der errado, 1,7%”.

“As projeções de mercado são de crescimento em torno de 1% no primeiro trimestre de 2013, o que significa 4% anualizado. Já mudamos de patamar e estamos em um patamar favorável. Temos indicadores de que a economia brasileira está nesse processo gradual”, afirmou.
Mantega destacou a elevação da confiança da indústria e dos consumidores.

“A partir de agosto houve elevação na expedição de papel. Setembro deixou alguns decepcionados, mas é o mês com menos dias úteis”, afirmou. O ministro citou outros indicadores, como o licenciamento de caminhões, lembrando que a venda de caminhões estava parada e agora está em uma trajetória de retomada, e as condições de crédito. “Embora o governo tenha feito um esforço, o crédito continua um pouco retraído, os bancos privados estão um pouco tímidos na concessão de crédito, mas observamos uma melhoria”, disse. “Estamos em trajetória ascendente de demanda de crédito, de oferta e de aprovação de crédito, que havia diminuído”, disse.

Recentemente, o Brasil teve uma pressão inflacionária causada principalmente pela seca nos Estados Unidos, segundo Mantega. Agora, a inflação está sobre controle, segundo Mantega, “o que dá a possibilidade de continuar com uma política monetária mais expansionista”, afirmou.

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São Paulo - A economia brasileira dá sinais de recuperação em relação ao primeiro semestre, que foi fraco, segundo o ministro da Fazenda, Guido Mantega . No terceiro trimestre, a expectativa do governo é de um crescimento do PIB em torno de 1,2% o que, anualizado, representa mais de 4,5%, disse o ministro ao participar do Fórum Nacional da Indústria, realizado hoje no escritório da Confederação Nacional da Indústria (CNI) em São Paulo.

No quarto trimestre, a expectativa está em torno de 1,1%. “Vamos ter um segundo semestre melhor que o primeiro e já estimulando a economia em 2013. Se tivermos essa performance, chegamos em 2013 com crescimento de, no mínimo 1,7%. Se tudo der errado, 1,7%”.

“As projeções de mercado são de crescimento em torno de 1% no primeiro trimestre de 2013, o que significa 4% anualizado. Já mudamos de patamar e estamos em um patamar favorável. Temos indicadores de que a economia brasileira está nesse processo gradual”, afirmou.
Mantega destacou a elevação da confiança da indústria e dos consumidores.

“A partir de agosto houve elevação na expedição de papel. Setembro deixou alguns decepcionados, mas é o mês com menos dias úteis”, afirmou. O ministro citou outros indicadores, como o licenciamento de caminhões, lembrando que a venda de caminhões estava parada e agora está em uma trajetória de retomada, e as condições de crédito. “Embora o governo tenha feito um esforço, o crédito continua um pouco retraído, os bancos privados estão um pouco tímidos na concessão de crédito, mas observamos uma melhoria”, disse. “Estamos em trajetória ascendente de demanda de crédito, de oferta e de aprovação de crédito, que havia diminuído”, disse.

Recentemente, o Brasil teve uma pressão inflacionária causada principalmente pela seca nos Estados Unidos, segundo Mantega. Agora, a inflação está sobre controle, segundo Mantega, “o que dá a possibilidade de continuar com uma política monetária mais expansionista”, afirmou.

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