Mantega prevê crescimento da economia entre 3% e 4% no segundo semestre
Mantega admitiu, no entanto, que será necessário um esforço para atingir esses resultados
Da Redação
Publicado em 29 de junho de 2012 às 23h43.
São Paulo – O ministro da Fazenda Guido Mantega disse hoje (29) que a economia brasileira deverá crescer entre 3% e 4% no segundo semestre do ano. Ele acredita que o Produto Interno Bruto (PIB) deverá superar este ano a expansão de 2,7% do ano passado. Ontem o Banco Central reduziu a projeção do PIB do ano de 3,5% para 2,5%.
Mantega admitiu, no entanto, que será necessário um esforço para atingir esses resultados. “Na verdade nós temos que trabalhar para conseguir atingir essas metas”, disse durante o anúncio da prorrogação das desonerações para os eletrodomésticos da linha branca e móveis. Como parte das ações para manter o crescimento do país, o ministro destacou as reduções das taxas de juros, do spread bancário e o aumento do crédito.
Segundo Mantega, as desonerações incentivam setores que geram empregos. “Os setores aumentaram as vendas, mantiveram o nível de emprego, estão expandindo as lojas, os pontos de venda”.
São Paulo – O ministro da Fazenda Guido Mantega disse hoje (29) que a economia brasileira deverá crescer entre 3% e 4% no segundo semestre do ano. Ele acredita que o Produto Interno Bruto (PIB) deverá superar este ano a expansão de 2,7% do ano passado. Ontem o Banco Central reduziu a projeção do PIB do ano de 3,5% para 2,5%.
Mantega admitiu, no entanto, que será necessário um esforço para atingir esses resultados. “Na verdade nós temos que trabalhar para conseguir atingir essas metas”, disse durante o anúncio da prorrogação das desonerações para os eletrodomésticos da linha branca e móveis. Como parte das ações para manter o crescimento do país, o ministro destacou as reduções das taxas de juros, do spread bancário e o aumento do crédito.
Segundo Mantega, as desonerações incentivam setores que geram empregos. “Os setores aumentaram as vendas, mantiveram o nível de emprego, estão expandindo as lojas, os pontos de venda”.