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Mantega nega que ação anticíclica afete política fiscal

O ministro destacou que o governo prevê crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) acima de 4% no ano que vem

Guido Mantega:  "Não significa abandonar a solidez fiscal, está mantida", declarou nesta segunda-feira o ministro da Fazenda (Ueslei Marcelino/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 12 de novembro de 2012 às 13h56.

Rio - A decisão de tomar medidas anticíclicas não compromete a política fiscal do governo. "Não significa abandonar a solidez fiscal, está mantida", declarou nesta segunda-feira o ministro da Fazenda, Guido Mantega , durante entrega do Prêmio Naval de Qualidade e Sustentabilidade 2012, organizado pelo Sindicato da Indústria Naval (Sinaval), no Rio.

O ministro destacou que o governo prevê crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) acima de 4% no ano que vem. Para isso, será necessário elevar os investimentos de 8% a 10% em relação a este ano. "Vamos voltar a crescer acima de 4% no próximo ano."

Mantega disse que o governo repete as medidas anticíclicas adotadas em 2009, após a crise financeira mundial de 2008, para manter o nível de investimentos. Ele informou ainda que as desonerações vão somar R$ 45 bilhões até o fim do ano. "Estamos fazendo novamente esta política anticíclica."

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Rio - A decisão de tomar medidas anticíclicas não compromete a política fiscal do governo. "Não significa abandonar a solidez fiscal, está mantida", declarou nesta segunda-feira o ministro da Fazenda, Guido Mantega , durante entrega do Prêmio Naval de Qualidade e Sustentabilidade 2012, organizado pelo Sindicato da Indústria Naval (Sinaval), no Rio.

O ministro destacou que o governo prevê crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) acima de 4% no ano que vem. Para isso, será necessário elevar os investimentos de 8% a 10% em relação a este ano. "Vamos voltar a crescer acima de 4% no próximo ano."

Mantega disse que o governo repete as medidas anticíclicas adotadas em 2009, após a crise financeira mundial de 2008, para manter o nível de investimentos. Ele informou ainda que as desonerações vão somar R$ 45 bilhões até o fim do ano. "Estamos fazendo novamente esta política anticíclica."

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