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Lupi estima 200 mil novos empregos formais em agosto

Segundo o ministro, o resultado supera o de julho, que foi de 145 mil novas vagas

"O que menos está crescendo é a indústria", disse, culpando a concorrência com importados (Marcello Casal Jr./ABr)
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Da Redação

Publicado em 11 de novembro de 2011 às 13h09.

Rio de Janeiro - O País criou cerca de 200 mil empregos formais em agosto, disse hoje o ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi. Segundo ele, o resultado supera o de julho, que foi de 145 mil vagas, mas é inferior ao registrado em agosto do ano passado, que foi por volta de 250 mil. "Este resultado não é tão bom quanto o de 2010, mas no ano passado, não tínhamos este cenário de crise internacional", disse o ministro, ressaltando que, mesmo assim, considera os números de agosto bastante positivos.

O desempenho de agosto foi influenciado pela indústria alimentícia, construção civil, educação e comércio a contratar para o final do ano, além de outros segmentos de serviços. "O que menos está crescendo é a indústria", disse, culpando a concorrência com importados.

Embora tenha dito que ainda não houve uma revisão formal do Ministério do Trabalho e Emprego sobre geração de empregos formais para 2011, ele afirmou que o Brasil deve fechar o ano abaixo da previsão anterior, que era de três milhões de novos empregos com carteira assinada. "Vai ficar um pouco menos do que três milhões", declarou.

Ele acrescentou que o mês de setembro deve superar o de agosto em geração de emprego, puxado pela indústria alimentícia; produção agrícola no Nordeste, comércio e construção civil.

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O desempenho de agosto foi influenciado pela indústria alimentícia, construção civil, educação e comércio a contratar para o final do ano, além de outros segmentos de serviços. "O que menos está crescendo é a indústria", disse, culpando a concorrência com importados.

Embora tenha dito que ainda não houve uma revisão formal do Ministério do Trabalho e Emprego sobre geração de empregos formais para 2011, ele afirmou que o Brasil deve fechar o ano abaixo da previsão anterior, que era de três milhões de novos empregos com carteira assinada. "Vai ficar um pouco menos do que três milhões", declarou.

Ele acrescentou que o mês de setembro deve superar o de agosto em geração de emprego, puxado pela indústria alimentícia; produção agrícola no Nordeste, comércio e construção civil.

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