Economia

Lula quer perdão da dívida da Tanzânia com o Brasil

Dar es Salaam (Tanzânia) - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse hoje (7), em Dar es Salaam, que vai conversar com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, para que o governo agilize o perdão da dívida de US$ 246 milhões que o país tem com o Brasil. A dívida data dos anos 1980 […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h42.

Dar es Salaam (Tanzânia) - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse hoje (7), em Dar es Salaam, que vai conversar com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, para que o governo agilize o perdão da dívida de US$ 246 milhões que o país tem com o Brasil. A dívida data dos anos 1980 e, segundo o presidente da Tanzânia, Jakaya Mrisho Kikwete, o dinheiro foi tomado emprestado com a finalidade de construir uma rodovia.

O anúncio foi feito durante o discurso de Lula na Feira Internacional de Comércio de Dar es Salaam. É a primeira vez que um presidente brasileiro visita a Tanzânia, quarto país que o presidente esteve na viagem que faz nesta semana a seis países da África.

Em Cabo Verde, primeiro país visitado nesta viagem, Lula anunciou também o perdão da dívida da ex-colônia portuguesa com o Brasil, no valor de US$ 5,1 milhões.

Depois da Tanzânia, Lula seguiu para a Zâmbia, onde se reúne amanhã com autoridades locais e empresários. Depois, o presidente vai para a África do Sul, onde assistirá à final da Copa do Mundo entre Espanha e Holanda e receberá as chaves do próximo Mundial, que ocorrerá no Brasil, em 2014.

 

Acompanhe tudo sobre:ÁfricaDiplomaciaDívida públicaLuiz Inácio Lula da SilvaPersonalidadesPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosPT – Partido dos Trabalhadores

Mais de Economia

Alckmin diz que fim da jornada de trabalho 6x1 não é discutida no governo, mas é tendência mundial

Dia dos Solteiros ultrapassa R$ 1 trilhão em vendas na China

No BNDES, mais captação de recursos de China e Europa — e menos insegurança quanto à volta de Trump

Lula se reúne com Haddad, Marinho e Rui Costa em nova discussão sobre corte de gastos