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Governo estuda ajudar distribuidoras de energia, diz Lobão

Ministro afirmou que governo estuda a possibilidade de ajudar as distribuidoras de energia com recursos do Tesouro

Ministro Lobão: "Tesouro estuda isso. Encontraremos a melhor solução possível para preservar a situação dos consumidores", afirmou (Valter Campanato/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de fevereiro de 2014 às 18h05.

Brasília - O ministro de Minas e Energia , Edison Lobão, afirmou nesta segunda-feira, 03, que o governo estuda a possibilidade de ajudar as distribuidoras de energia com recursos do Tesouro. "O Tesouro estuda isso (repasses para ajudar as distribuidoras). Encontraremos a melhor solução possível para preservar a situação dos consumidores", afirmou.

No ano passado, para evitar um reajuste elevado na conta de luz, o governo decidiu bancar os gastos com a compra de energia de usinas térmicas, mais cara que a das hidrelétricas. Essa despesa, paga pelo Tesouro, será ressarcida pelos consumidores nos próximos anos, de forma diluída.

A possibilidade de o Tesouro ajudar novamente as distribuidoras foi antecipada pelo Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado. "Podemos pensar numa solução semelhante (à adotada no ano passado). É o que estamos estudando", disse Lobão.

De acordo com o ministro, o aumento do uso das térmicas e a alta do preço da energia no mercado de curto prazo não terá repercussão "imediata" na conta de luz. "Se houver, será mínima", acrescentou.

Somente em 2013, o governo repassou R$ 9,7 bilhões via emissões e contratos de cessão onerosa para a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE). Outros R$ 9 bilhões estão previstos para 2014.

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Brasília - O ministro de Minas e Energia , Edison Lobão, afirmou nesta segunda-feira, 03, que o governo estuda a possibilidade de ajudar as distribuidoras de energia com recursos do Tesouro. "O Tesouro estuda isso (repasses para ajudar as distribuidoras). Encontraremos a melhor solução possível para preservar a situação dos consumidores", afirmou.

No ano passado, para evitar um reajuste elevado na conta de luz, o governo decidiu bancar os gastos com a compra de energia de usinas térmicas, mais cara que a das hidrelétricas. Essa despesa, paga pelo Tesouro, será ressarcida pelos consumidores nos próximos anos, de forma diluída.

A possibilidade de o Tesouro ajudar novamente as distribuidoras foi antecipada pelo Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado. "Podemos pensar numa solução semelhante (à adotada no ano passado). É o que estamos estudando", disse Lobão.

De acordo com o ministro, o aumento do uso das térmicas e a alta do preço da energia no mercado de curto prazo não terá repercussão "imediata" na conta de luz. "Se houver, será mínima", acrescentou.

Somente em 2013, o governo repassou R$ 9,7 bilhões via emissões e contratos de cessão onerosa para a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE). Outros R$ 9 bilhões estão previstos para 2014.

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