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Leilão ferroviário deve ocorrer no 1º semestre, diz EPL

Embora modelo de concessão de ferrovias proposto pelo governo federal seja inovador no país, diretor da EPL afirmou que há condições para que prazo seja viável

Obras de ferrovia: trecho entre Lucas do Rio Verde e Campinorte deve demandar investimento da ordem de R$ 6 bilhões (Oscar Cabral/VEJA)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de março de 2014 às 19h29.

São Paulo - O diretor presidente da Empresa de Planejamento e Logística (EPL), Paulo Sérgio Passos, afirmou nesta quarta-feira, 19, que o leilão ferroviário entre Lucas do Rio Verde (MT) e Campinorte (GO) deve acontecer ainda no primeiro semestre deste ano.

Embora o modelo de concessão de ferrovias proposto pelo governo federal seja inovador no país, Passos afirmou que há condições para que esse prazo seja viável. A princípio, a intenção do governo era realizar o leilão ainda neste primeiro trimestre.

Em relação a novos trechos, por outro lado, o executivo adotou um tom mais cauteloso.

"A partir do chamamento do governo para que o setor privado desenvolva seus estudos, as empresas vão gastar um período natural, de quatro a seis meses", afirmou o executivo, sinalizando que não está descartado que o leilão entre Mato Grosso e Goiás seja único neste ano.

O trecho entre Lucas do Rio Verde e Campinorte, de aproximadamente 800 quilômetros de extensão, deve demandar investimento da ordem de R$ 6 bilhões.

Passos participou nesta quarta do "Fórum Brasil: Diálogos para o Futuro", promovido pela Carta Capital.

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São Paulo - O diretor presidente da Empresa de Planejamento e Logística (EPL), Paulo Sérgio Passos, afirmou nesta quarta-feira, 19, que o leilão ferroviário entre Lucas do Rio Verde (MT) e Campinorte (GO) deve acontecer ainda no primeiro semestre deste ano.

Embora o modelo de concessão de ferrovias proposto pelo governo federal seja inovador no país, Passos afirmou que há condições para que esse prazo seja viável. A princípio, a intenção do governo era realizar o leilão ainda neste primeiro trimestre.

Em relação a novos trechos, por outro lado, o executivo adotou um tom mais cauteloso.

"A partir do chamamento do governo para que o setor privado desenvolva seus estudos, as empresas vão gastar um período natural, de quatro a seis meses", afirmou o executivo, sinalizando que não está descartado que o leilão entre Mato Grosso e Goiás seja único neste ano.

O trecho entre Lucas do Rio Verde e Campinorte, de aproximadamente 800 quilômetros de extensão, deve demandar investimento da ordem de R$ 6 bilhões.

Passos participou nesta quarta do "Fórum Brasil: Diálogos para o Futuro", promovido pela Carta Capital.

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