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Justiça italiana apreende € 1,8 bi do banco japonês Nomura

O banco é investigado no escândalo de produtos derivativos do italiano Banca Monte dei Paschi di Siena

Japoneses passam em frente ao banco Nomura: a apreensão responde a suspeitas de fraude às custas do Banca Monte dei Paschi di Siena (Yoshikazu Tsuno/AFP)
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Da Redação

Publicado em 16 de abril de 2013 às 09h35.

Milão - A justiça italiana anunciou nesta terça-feira que ordenou a apreensão preventiva de 1,8 bilhão de euros do banco japonês Nomura, investigado no escândalo de produtos derivativos do italiano Banca Monte dei Paschi di Siena (BMPS).

"É um decreto de embargo preventivo emitido urgentemente contra o banco Nomura International por um total de 1,8 bilhão de euros", afirma um comunicado da promotoria de Siena.

Alguns ex-diretores do BMPS, entre eles o ex-presidente Giuseppe Mussari, o ex-diretor-geral Antonio Vigni e o ex-diretor financeiro Gian Luca Baldassarri, também são objetos de operações de busca e apreensão de 14,4 milhões de euros.

A apreensão responde a suspeitas de fraude às custas do Banca Monte dei Paschi di Siena.

Também foram iniciadas investigações contra ex-executivos do Nomura, entre eles o ex-presidente Sadeq Sayeed e Raffaele Ricci.

Procurado pela AFP em Tóquio, o banco Nomura não quis comentar a informação.

Considerado o banco mais antigo do mundo, o BMPS se viu envolvido em um escândalo por uma série de revelações sobre contratos de produtos derivativos tóxicos criados por sua antiga diretoria para ocultar perdas.

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Alguns ex-diretores do BMPS, entre eles o ex-presidente Giuseppe Mussari, o ex-diretor-geral Antonio Vigni e o ex-diretor financeiro Gian Luca Baldassarri, também são objetos de operações de busca e apreensão de 14,4 milhões de euros.

A apreensão responde a suspeitas de fraude às custas do Banca Monte dei Paschi di Siena.

Também foram iniciadas investigações contra ex-executivos do Nomura, entre eles o ex-presidente Sadeq Sayeed e Raffaele Ricci.

Procurado pela AFP em Tóquio, o banco Nomura não quis comentar a informação.

Considerado o banco mais antigo do mundo, o BMPS se viu envolvido em um escândalo por uma série de revelações sobre contratos de produtos derivativos tóxicos criados por sua antiga diretoria para ocultar perdas.

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