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Juntos, Brasil, Índia e China podem passar desenvolvidos

Relatório da PNUD projeta que, em 2020, a produção das economias desses países pode passar combinado de Canadá, França, Alemanha, Itália, Reino Unido e Estados Unidos

Indústria: na última década, todos os países aceleraram suas realizações em educação, saúde e renda, medidas pelo IDH (Germano Luders/EXAME)
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Da Redação

Publicado em 14 de março de 2013 às 13h05.

São Paulo - Em 2020, a produção das economias de Brasil, China e índia pode ultrapassar a produção agregada de Canadá, França, Alemanha, Itália, Reino Unido e Estados Unidos. A projeção é do relatório do PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento Humano) sobre o IDH (Índice de Desenvolvimento Humano). Muita dessa expansão está sendo guiada por novos negócios e por parcerias em tecnologia, segundo o material.

Na última década, todos os países aceleraram suas realizações em educação, saúde e renda, medidas pelo IDH. Mas, o relatório destaca o que chamou de “ascenção do Sul”: o rápido avanço feito por países grandes como Brasil, China, Índia, Indonésia, África do Sul e Turquia e também por economias menores, como Bangladesh, Chile, Gana, Mauritius, Ruanda e Tunísia.

“O Sul ascendeu com uma escala e rapidez sem precedentes”, afirma o material. China e Índia, por exemplo, dobraram a produção per capita em menos de 20 anos, uma força econômica que afeta uma população maior do que ocorreu na Revolução Industrial.

Em 2050, Brasil, China e Índia, juntos, devem somar 40% da produção mundial em termos de paridade poder de compra. “Durante esses tempos de incerteza, os países do sul estão amparando o crescimento da economia mundial, levantando outras economias em desenvolvimento, reduzindo a pobreza e aumentando a saúde em grande escala”, diz o relatório.

O material afirma que ainda há, na região, grandes desafios e tem muita pobreza, mas a atuação dos países mostra como como políticas pragmáticas e um forte foco no desenvolvimento humano podem “liberar as oportunidades latentes em suas economias, facilitadas pela globalização”.

O relatório alerta que o crescimento econômico sozinho não se traduz automaticamente em progresso no desenvolvimento. O Brasil ocupa a 85ª posição no ranking. A China, a 101ª, e a Índia vem mais atrás, na 136ª. O relatório identificou quatro áreas específicas de foco para o desenvolvimento sustentável. São elas: aumentar a igualdade, possibilitar maior participação dos cidadãos, enfrentar as pressões ambientais e lidar com a mudança demográfica.

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Na última década, todos os países aceleraram suas realizações em educação, saúde e renda, medidas pelo IDH. Mas, o relatório destaca o que chamou de “ascenção do Sul”: o rápido avanço feito por países grandes como Brasil, China, Índia, Indonésia, África do Sul e Turquia e também por economias menores, como Bangladesh, Chile, Gana, Mauritius, Ruanda e Tunísia.

“O Sul ascendeu com uma escala e rapidez sem precedentes”, afirma o material. China e Índia, por exemplo, dobraram a produção per capita em menos de 20 anos, uma força econômica que afeta uma população maior do que ocorreu na Revolução Industrial.

Em 2050, Brasil, China e Índia, juntos, devem somar 40% da produção mundial em termos de paridade poder de compra. “Durante esses tempos de incerteza, os países do sul estão amparando o crescimento da economia mundial, levantando outras economias em desenvolvimento, reduzindo a pobreza e aumentando a saúde em grande escala”, diz o relatório.

O material afirma que ainda há, na região, grandes desafios e tem muita pobreza, mas a atuação dos países mostra como como políticas pragmáticas e um forte foco no desenvolvimento humano podem “liberar as oportunidades latentes em suas economias, facilitadas pela globalização”.

O relatório alerta que o crescimento econômico sozinho não se traduz automaticamente em progresso no desenvolvimento. O Brasil ocupa a 85ª posição no ranking. A China, a 101ª, e a Índia vem mais atrás, na 136ª. O relatório identificou quatro áreas específicas de foco para o desenvolvimento sustentável. São elas: aumentar a igualdade, possibilitar maior participação dos cidadãos, enfrentar as pressões ambientais e lidar com a mudança demográfica.

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