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Jucá propõe maior redução da meta do superávit para R$ 65 bi

Proposta faria com que as condições de investimento e desoneração da atividade econômica melhorassem, afirmou o senador

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 7 de fevereiro de 2013 às 16h59.

São Paulo - O relator do Orçamento de 2013, senador Romero Jucá (PMDB-RR), apresentou emenda à peça orçamentária nesta quinta-feira que propõe elevar em 20 bilhões de reais a redução da meta de superávit primário, o que levaria a redução total para 65 bilhões de reais.

O aumento na redução da economia que o governo faz para pagar os juros da dívida já havia sido aventado pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, e Jucá afirmou ter proposto a emenda atendendo a um pedido do Executivo.

"É uma providência que visa exatamente a ampliar as condições macroeconômicas de o país investir e de desonerar (a atividade econômica)", disse Jucá, segundo a Agência Senado.

A votação do Orçamento de 2013, que deveria ter ocorrido no fim do ano passado e nesta semana foi novamente adiada para depois do Carnaval, está agora marcada para o dia 19.

Partidos da oposição, especialmente o DEM, defendem, no entanto, que ela só poderia ocorrer após a análise de mais de 3 mil vetos presidenciais que aguardam votação no Congresso.

Parlamentares de Estados não produtores de petróleo querem derrubar o veto da presidente Dilma Rousseff a uma nova fórmula de distribuição dos recursos dos royalties da commodity, que beneficiaria esses Estados.

"É muito importante que o Orçamento seja aprovado em fevereiro porque nele estão inscritos os investimentos do Brasil, tanto da administração direta quanto das estatais, o aumento de salário dos servidores públicos e o programa de atendimento de custeio e de prestação de serviços à comunidade, à sociedade brasileira", disse Jucá.

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O aumento na redução da economia que o governo faz para pagar os juros da dívida já havia sido aventado pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, e Jucá afirmou ter proposto a emenda atendendo a um pedido do Executivo.

"É uma providência que visa exatamente a ampliar as condições macroeconômicas de o país investir e de desonerar (a atividade econômica)", disse Jucá, segundo a Agência Senado.

A votação do Orçamento de 2013, que deveria ter ocorrido no fim do ano passado e nesta semana foi novamente adiada para depois do Carnaval, está agora marcada para o dia 19.

Partidos da oposição, especialmente o DEM, defendem, no entanto, que ela só poderia ocorrer após a análise de mais de 3 mil vetos presidenciais que aguardam votação no Congresso.

Parlamentares de Estados não produtores de petróleo querem derrubar o veto da presidente Dilma Rousseff a uma nova fórmula de distribuição dos recursos dos royalties da commodity, que beneficiaria esses Estados.

"É muito importante que o Orçamento seja aprovado em fevereiro porque nele estão inscritos os investimentos do Brasil, tanto da administração direta quanto das estatais, o aumento de salário dos servidores públicos e o programa de atendimento de custeio e de prestação de serviços à comunidade, à sociedade brasileira", disse Jucá.

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