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Jobim: concessão de aeroporto fica para próximo governo

O ministro da Defesa, Nelson Jobim, afirmou hoje que o governo federal não promoverá concessões de aeroportos à iniciativa privada em 2010, deixando a "decisão" para a próxima administração. A exceção será o aeroporto de São Gonçalo do Amarante (em Natal, no Rio Grande do Norte), que "precisa" do processo e deverá ser concedido. "O […]

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Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h44.

O ministro da Defesa, Nelson Jobim, afirmou hoje que o governo federal não promoverá concessões de aeroportos à iniciativa privada em 2010, deixando a "decisão" para a próxima administração. A exceção será o aeroporto de São Gonçalo do Amarante (em Natal, no Rio Grande do Norte), que "precisa" do processo e deverá ser concedido. "O governo deverá fazer a concessão do Aeroporto de São Gonçalo do Amarante", disse o ministro, em entrevista após aula magna a oficiais na Escola de Guerra Naval (EGN).

"E durante este ano eleitoral, não haverá concessões. Vamos deixar para o outro governo a decisão a respeito do assunto", disse Jobim. Ele previu ainda que em 20 dias o governo anunciará o vencedor da licitação para compra de novos caças da Aeronáutica, disputada por americanos (Boeing), franceses (Dassault) e suecos (Saab).

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O ministro da Defesa, Nelson Jobim, afirmou hoje que o governo federal não promoverá concessões de aeroportos à iniciativa privada em 2010, deixando a "decisão" para a próxima administração. A exceção será o aeroporto de São Gonçalo do Amarante (em Natal, no Rio Grande do Norte), que "precisa" do processo e deverá ser concedido. "O governo deverá fazer a concessão do Aeroporto de São Gonçalo do Amarante", disse o ministro, em entrevista após aula magna a oficiais na Escola de Guerra Naval (EGN).

"E durante este ano eleitoral, não haverá concessões. Vamos deixar para o outro governo a decisão a respeito do assunto", disse Jobim. Ele previu ainda que em 20 dias o governo anunciará o vencedor da licitação para compra de novos caças da Aeronáutica, disputada por americanos (Boeing), franceses (Dassault) e suecos (Saab).

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