Japão contribuirá com mais US$ 60 bilhões ao FMI
O montante representará a maior contribuição entre todos os países fora da Europa
Da Redação
Publicado em 17 de abril de 2012 às 06h44.
Tóquio - O Japão contribuirá com US$ 60 bilhões à ampliação de recursos adicionais solicitados pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) para conter o contágio da crise de dívida na zona do euro, informou nesta terça-feira o ministro das Finanças japonês, Jun Azumi.
Azumi, que espera que outros países sigam a linha do Japão, confirmou nesta terça a quantia destinada ao fundo e detalhou que representará a maior contribuição entre todos os países fora da Europa, segundo a agência 'Kyodo'.
A resposta do Japão acontece depois de o FMI ter anunciado a necessidade de somar até US$ 500 bilhões em recursos adicionais destinados a empréstimos para aliviar a tensão pela crise de dívida europeia e evitar o contágio de outras economias.
O anúncio ocorre ainda que em diversas ocasiões Azumi tenha ressaltado que o Japão não estabeleceria uma quantia até que realizasse uma rodada de consultas com outros países no marco da reunião de ministros de Finanças e governadores de bancos centrais do Grupo dos Vinte (G20), que acontecerá em Washington a partir da próxima quinta-feira.
O Japão, que conta com a segunda maior cota no FMI (atrás apenas dos Estados Unidos), sempre reafirmou seu compromisso de colaborar para frear o contágio da crise na zona do euro a outras economias, embora em várias ocasiões tenha pressionado os líderes europeus a produzirem maiores esforços para enfrentar seus problemas fiscais.
Tóquio - O Japão contribuirá com US$ 60 bilhões à ampliação de recursos adicionais solicitados pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) para conter o contágio da crise de dívida na zona do euro, informou nesta terça-feira o ministro das Finanças japonês, Jun Azumi.
Azumi, que espera que outros países sigam a linha do Japão, confirmou nesta terça a quantia destinada ao fundo e detalhou que representará a maior contribuição entre todos os países fora da Europa, segundo a agência 'Kyodo'.
A resposta do Japão acontece depois de o FMI ter anunciado a necessidade de somar até US$ 500 bilhões em recursos adicionais destinados a empréstimos para aliviar a tensão pela crise de dívida europeia e evitar o contágio de outras economias.
O anúncio ocorre ainda que em diversas ocasiões Azumi tenha ressaltado que o Japão não estabeleceria uma quantia até que realizasse uma rodada de consultas com outros países no marco da reunião de ministros de Finanças e governadores de bancos centrais do Grupo dos Vinte (G20), que acontecerá em Washington a partir da próxima quinta-feira.
O Japão, que conta com a segunda maior cota no FMI (atrás apenas dos Estados Unidos), sempre reafirmou seu compromisso de colaborar para frear o contágio da crise na zona do euro a outras economias, embora em várias ocasiões tenha pressionado os líderes europeus a produzirem maiores esforços para enfrentar seus problemas fiscais.