Janeiro registra menos cheques sem fundos, diz Serasa
Do total de cheques compensados em todo o país no mês de janeiro, 2,02% foram devolvidos por falta de fundos
Da Redação
Publicado em 21 de fevereiro de 2013 às 09h32.
São Paulo - Do total de cheques compensados em todo o país no mês de janeiro, 2,02% foram devolvidos por falta de fundos, informou a Serasa Experian , nesta quinta-feira.
O porcentual é pouco menor do que os 2,04% verificados no mês de dezembro. O resultado, contudo, é maior do que o visto em janeiro de 2012, quando 1,93% dos cheques compensados foi devolvido.
"A melhoria das condições financeiras do consumidor, em decorrência da intensificação das renegociações de dívidas, contribuiu para o recuo verificado na comparação de janeiro ante dezembro, além dos juros e desemprego baixos", avaliam os economistas da Serasa Experian.
O Estado que teve o maior porcentual de cheques devolvidos foi Roraima (10,95%). Do lado oposto está o Amazonas, onde as devoluções representaram 1,47% do total. Já na análise por regiões, o maior e o menor porcentual de cheques devolvidos foram registrados, respectivamente, no Norte (4,22%) e no Sudeste (1,59%).
São Paulo - Do total de cheques compensados em todo o país no mês de janeiro, 2,02% foram devolvidos por falta de fundos, informou a Serasa Experian , nesta quinta-feira.
O porcentual é pouco menor do que os 2,04% verificados no mês de dezembro. O resultado, contudo, é maior do que o visto em janeiro de 2012, quando 1,93% dos cheques compensados foi devolvido.
"A melhoria das condições financeiras do consumidor, em decorrência da intensificação das renegociações de dívidas, contribuiu para o recuo verificado na comparação de janeiro ante dezembro, além dos juros e desemprego baixos", avaliam os economistas da Serasa Experian.
O Estado que teve o maior porcentual de cheques devolvidos foi Roraima (10,95%). Do lado oposto está o Amazonas, onde as devoluções representaram 1,47% do total. Já na análise por regiões, o maior e o menor porcentual de cheques devolvidos foram registrados, respectivamente, no Norte (4,22%) e no Sudeste (1,59%).