Economia

IPCA de maio desacelera e fica em 0,21%, informa o IBGE

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do mês de maio apresentou variação de 0,21% e ficou 0,59 ponto percentual abaixo do IPCA de abril (0,80%), informou o IBGE. Segundo o instituto, a redução na taxa deve-se, principalmente, à desaceleração do aumento dos preços da gasolina, cuja alta em abril havia sido de […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 9 de outubro de 2008 às 11h06.

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do mês de maio apresentou variação de 0,21% e ficou 0,59 ponto percentual abaixo do IPCA de abril (0,80%), informou o IBGE.

Segundo o instituto, a redução na taxa deve-se, principalmente, à desaceleração do aumento dos preços da gasolina, cuja alta em abril havia sido de 8,70% e passou para 0,50% em maio. Contribuiu também a deflação de 3,67% do gás de cozinha, que havia registrado aumento de 8,74% em abril. Além disso, os alimentos, com o período de safra, continuaram em queda (-0,59%). Destaque para feijão preto (-4,87%), frango (-3,55%) e ovos (-2,78%). Em abril, os preços dos alimentos haviam caído 0,32%.

Com o resultado de maio, o IPCA acumula 2,51% no ano. Esta taxa é maior que a do mesmo período do ano passado (2,42%). Nos últimos doze meses, o índice acumula 7,77%, pouco abaixo do resultado dos doze meses imediatamente anteriores (7,98%). Em maio de 2001 a taxa mensal foi de 0,41%.

O maior índice regional foi registrado em Porto Alegre (0,50%), onde alguns itens tiveram aumentos acima da média nacional, com destaque para a energia elétrica (5,32%), vestuário (2,27%) e automóveis usados (3,63%). O menor resultado ficou com Curitiba (-0,29%) em razão, principalmente, do gás (-10,44%) e da gasolina (-3,65%).

Acompanhe tudo sobre:[]

Mais de Economia

Por que as fusões entre empresas são difíceis no setor aéreo? CEO responde

Petrobras inicia entregas de SAF com produção inédita no Brasil

Qual poltrona do avião dá mais lucro para a companhia aérea?

Balança comercial tem superávit de US$ 5,8 bi em novembro