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IPC-S tem alta de 0,20% em agosto

Índice acumula alta de 3,32% no ano e de 5,54% nos últimos 12 meses, depois de acumular 5,80% em julho

Supermercado: destaque ficou para o grupo Alimentação, com avanço de 0,17% após variação positiva de 0,03% na apuração anterior (Lia Lubambo/EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 2 de setembro de 2013 às 08h48.

São Paulo - O Índice de Preços ao Consumidor Semanal ( IPC -S) registrou alta de 0,20 por cento em agosto, depois de avançar 0,16 por cento na terceira quadrissemana do mês, em meio à alta dos preços de Alimentação, informou a Fundação Getulio Vargas ( FGV ) nesta segunda-feira.

Em julho, IPC-S havia registrado deflação de 0,17 por cento.

Com o resultado de agosto, o IPC-S acumula alta de 3,32 por cento no ano e de 5,54 por cento nos últimos 12 meses, depois de acumular 5,80 por cento em julho.

Na comparação com a terceira quadrissemana, o destaque ficou para o grupo Alimentação, com avanço de 0,17 por cento após variação positiva de 0,03 por cento na apuração anterior.

Nesta classe de despesa, a FGV destacou o comportamento do item frutas, cuja variação passou de queda de 2,00 por cento para alta 0,03 por cento.

Diante de um cenário de inflação ainda elevada, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu elevar a taxa básica de juros Selic em 0,50 ponto percentual, para 9,0 por cento ao ano, indicando que deve manter o atual ritmo de aperto monetário para conter a inflação.

Uma das principais preocupações no momento é a alta recente do dólar e seu potencial impacto sobre a inflação. Tanto que o BC anunciou um programa de leilões cambiais diários com o objetivo de "prover hedge cambial aos agentes econômicos e liquidez ao mercado".

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Em julho, IPC-S havia registrado deflação de 0,17 por cento.

Com o resultado de agosto, o IPC-S acumula alta de 3,32 por cento no ano e de 5,54 por cento nos últimos 12 meses, depois de acumular 5,80 por cento em julho.

Na comparação com a terceira quadrissemana, o destaque ficou para o grupo Alimentação, com avanço de 0,17 por cento após variação positiva de 0,03 por cento na apuração anterior.

Nesta classe de despesa, a FGV destacou o comportamento do item frutas, cuja variação passou de queda de 2,00 por cento para alta 0,03 por cento.

Diante de um cenário de inflação ainda elevada, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu elevar a taxa básica de juros Selic em 0,50 ponto percentual, para 9,0 por cento ao ano, indicando que deve manter o atual ritmo de aperto monetário para conter a inflação.

Uma das principais preocupações no momento é a alta recente do dólar e seu potencial impacto sobre a inflação. Tanto que o BC anunciou um programa de leilões cambiais diários com o objetivo de "prover hedge cambial aos agentes econômicos e liquidez ao mercado".

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